O BE e o Chega deram um espetáculo deprimente sobre os casos de violência que surgiram depois da morte de um homem, às mãos da Polícia. Fizeram, cada um à sua maneira, um julgamento popular, em vez de contribuírem para um debate sério sobre a violência em bairros problemáticos
Comunicado salienta ainda que a polícia “não tolerará os atos de desordem e de destruição praticados por grupos criminosos, apostados em afrontar a autoridade do Estado e em perturbar a segurança da comunidade”.
A PJ, que ouviu os dois polícias envolvidos na morte de Odair Moniz, é acusada pela PSP de ter feito um julgamento público ‘criminoso’, ao divulgar parte do inquérito aos agentes envolvidos.
Carlos Simões dirige Academia Johnson que trabalha com crianças e jovens no Bairro do Zambujal, Alerta para a tensão social e avisa que haverá mais tumultos se nada for feito, como o regresso do policiamento de proximidade.
PSP “repudia e não tolerará os atos de desordem e de destruição praticados por grupos criminosos”.
Último autocarro incendiado foi registado na Arrentela, no concelho do Seixal, distrito de Setúbal.
Presidente reage a tumultos recentes na sequência da morte de um homem baleado pela polícia.
Arma do agente, indiciado por homicídio, vai ser alvo de perícias.
A governante adiantou que as autoridades “estão a dar apoio às populações” e que “tudo farão para deter aqueles que têm participado nestes distúrbios”.
Dois polícias ficaram feridos pelo arremessamento de pedras.