O Orçamento baixa à especialidade e os partidos têm até dia 24 para apresentar propostas de alteração.
Abertura do debate ficou a cargo do ministro de Estado e das Finanças, João Leão, que reiterou que o documento não prevê um aumento dos impostos.
Ministro Manuel Heitor admitiu “falha” na proposta do OE e mostrou-se disponível para alterações.
O caso aconteceu em 2017, durante uma reunião com o presidente do hospital, três administradores e uma enfermeira-diretora – a alegada agressora.
Mesmo com críticas tanto da esquerda como da direita, António Costa não tem dúvidas: este é “o melhor Orçamento do Estado” que já apresentou no Parlamento.
Sindicatos pedem aumentos de rendimentos. Patrões dizem que documento peca por não apostar em medidas de competitividade.
Proposta de lei do OE também tem novidades para os médicos de família
Contribuição extraordinária já está em vigor desde 2014 para farmacêuticas e passa a ser aplicada também aos fornecedores de dispositivos médicos
André Ventura garantiu ainda que se uma das suas medidas não for espelhada no OE, a viabilização po parte do Chega ficará comprometida.
Bloco de Esquerda diz que aposta na Saúde é essencial e PCP não abdica da aceitação das suas condições, mas António Costa pode estar a preparar uma surpresa.
Recorde-se que a proposta de lei do Orçamento do Estado para 2020 tem de ser apresentada pelo Governo ao Parlamento no prazo de 90 dias a contar da data da sua tomada de posse.
Governo aponta para crescimento de 2% em 2020 e para défice zero. Analistas contactados pelo SOL apontam para riscos e para algum ‘otimismo excessivo’.
No Programa de Estabilidade 2019-2020, o Governo previu uma expansão de 1,9% do PIB e um excedente de orçamental de 0,3%.
Em 2019 “o Estado vai despender a mais do que deveria em PPP rodoviárias”, se este valor não for alterado, alerta associação
Na última terça-feira, a Comissão Europeia rejeitou o Orçamento italiano, numa decisão considerada inédita
Menos IRC, menos taxas e mais estabilidade fiscal são algumas das medidas defendidas pela CIP para serem contempladas no próximo OE
O decreto-lei foi hoje publicado em Diário da República
À esquerda ou à direita, Marcelo quer o OE aprovado ou não deixa este governo chegar ao fim