A taxa de carbono de dois euros foi introduzida com o Orçamento do Estado de 2021 e mantém-se na proposta para o próximo ano.
Governo diz que são setores estratégicos para a economia portuguesa.
Objetivo é financiar aquisição de material circulante.
O Governo prevê arrecadar com a medida 125 milhões de euros em 2022, o mesmo valor previsto no orçamento anterior.
A redução das receitas com as parcerias público-privadas rodoviárias resulta do “da entrada em vigor do novo modelo de descontos de portagens nas autoestradas designadas por ex-Scut”, justifica o Governo.
Apesar dos máximos atingidos, Governo mantém o adicional à taxa do Imposto sobre Produtos Petrolíferos (ISP).
Subida vai ser feita de acordo com a taxa de inflação.
“A atual pandemia originou fortes entraves nas cadeias de fornecimento globais e alterações relevantes ao nível da procura, levando a impactos significativos ao nível da oferta e a desequilíbrios no mercado de trabalho que amplificam os riscos deste cenário”.
Este program tem em vista promover e apoiar o regresso a Portugal dos emigrantes, bem como dos seus descendentes e outros familiares.
Taxa serve para financiar o serviço público de radiodifusão e televisão.
Quanto ao Programa de Apoio à Densificação e Reforço da Oferta de Transporte Público (PROTransP), vão ser dedicados 15 milhões de euros.
Medida extraordinária mantém-se.
Medida passa a abranger trabalhadores independentes, até agora excluídos da isenção parcial do imposto.
Por outro lado, prevê uma nova simplificação no acesso a pagamentos prestacionais.
O Estado vai receber perto de 500 milhões de euros em dividendos do Banco de Portugal, da Caixa Geral de Depósitos e do Banco Português de Fomento.
Trabalhadores da administração pública deverão ter um aumento transversal de 0,9% e o salário de entrada dos técnicos superiores deverá aumentar em 50 euros até 2023.