Rui Rio diz que as “eleições têm de ser o mais depressa possível” e que não vale a pena “andar aqui a arrastar uma Assembleia da República que sabe que vai ser dissolvida e que não tem força política”.
Catarina Martins quer eleições “o mais depressa possível”, mas tendo em conta a questão da campanha eleitoral, que deve ser “esclarecedora” num momento em que o país precisa de “definição e não de impasse”.
Para Jerónimo de Sousa, as eleições devem ser no dia 16 de janeiro e frisa que o chumbo do Orçamento do Estado não implicava a convocação de eleições, sendo esta uma responsabilidade do Presidente da República. Questionado sobre se o PCP irá escolher um novo líder para estes eleições, Jerónimo respondeu com bom humor: “Se a saúde não…
A taxa de juro das obrigações portuguesas a dez anos já dispararam, mas os impactos poderão ser ainda maiores quando as agências de notação olharem para o nosso rating.
A decisão foi divulgada na página do Facebook da Sindepor. Esta decisão não invalida “um milímetro” as principais reivindicações do SE, frisou o dirigente sindical, Pedro Costa.
Francisco Rodrigues dos Santos disse que o Partido Socialista deixou o país numa “crise política” que “obriga à convocação imediata de eleições”, apontando para os dias 9 ou 16 de janeiro.
Inês Sousa Real defende que as eleições devem ocorrer a partir do final do mês de janeiro, uma vez que há vários diplomas por concluir no Parlamento. Caso Marcelo Rebelo de Sousa escolha o dia de 16 de janeiro, “o PAN estará mais do que preparado”, diz a porta-voz.
Para José Luís Ferreira, há condições para as eleições se realizarem a 16 de janeiro, porém considerou “desnecessária a dissolução do Parlamento e a convocação de eleições”.
Para o professor universitário, o documento que foi chumbado continuava a política económica e orçamental do Governo levada a cabo desde 2016 que, no seu entender, ‘nunca esteve centrada na produtividade da economia e das empresas, nem na reforma dos serviços públicos, nem na melhoria da sua eficiência, nem na política orçamental’.
Para André Ventura, a data de 16 de janeiro é “aceitável dentro do quadro da organização dos partidos”. O líder do Chega também deixou uma recomendação “pessoal” ao Presidente da República em relação às eleições diretas no PSD.
Para João Cotrim Figueiredo, as eleições antecipadas devem acontecer antes do final de janeiro, uma vez que são uma momento “importante e difícil” para os portugueses e porque os partidos precisam de organizar a campanha eleitoral ou de arrumar as suas casas, como o PSD ou CDS-PP, de modo a existir “um campo de jogo equilibrado entre…
Com o país mergulhado numa crise política, recuperamos a evolução da despesa, dívida pública, carga fiscal e PIB nos últimos 20 anos e no ciclo de seis em particular.
Partidos começam a ser recebidos às 14h deste sábado, por ordem crescente de deputados. Conselho de Estado é na quarta-feira. Sexta-feira deve ser o último plenário na AR. Orçamento em abril no cenário mais rápido.
Confederação pede realização de eleições legislativas num prazo curto, mas que permita “debate, esclarecimento e escrutínio”.
O ministro dos Negócios Estrangeiros interrogou o chumbo do Orçamento do Estado, que levou à ruína do Governo, sem mencionar os partidos do PCP e do Bloco de Esquerda. Quem está isento de críticas é Marcelo Rebelo de Sousa, que segundo o ministro, fez “tudo o que estava ao seu alcance”.
O chumbo do Orçamento do Estado para 2022 fez soar os alarmes da crise política no país e na Europa. Agora, o futuro político do país decide-se em Belém.
Rui Rio e Francisco Rodrigues dos Santos vão encontrar-se em Aveiro.
O Parlamento tem reuniões plenárias marcadas para os próximos dias 2, 4 e 5 de novembro, que irão decorrer normalmente, caso ainda não tenha sido decretada a decisão de dissolver o parlamento pelo Presidente da República. A ministra da Presidência disse que o Parlamento e o Governo mantêm a “totalidade dos poderes” enquanto esperam “com serenidade”.