Chefe de Estado dá luz verde ao orçamento “tendo presente as preocupações sobre a imprevisibilidade da economia internacional”.
Economista diz que falta de medidas contribui para que SNS continue a “degradar-se” e leva portugueses “a sofrerem devido à passividade e incapacidade do Governo”.
Maiores empresas portuguesas saúdam a sustentabilidade das contas públicas, mas alertam para vários problemas no Orçamento do Estado.
Só alterações entregues pelos partidos foram 1 800, atingindo este ano um número recorde. Mas poucas viram a luz do dia. Economistas ouvidos pelo Nascer do SOL dividem-se entre documento prudente e pouco atento às medidas sociais. Mas não têm dúvidas: vem aí um Orçamento retificativo.
Livre e PAN abstiveram-se. Restantes partidos votaram contra.
Mas reconhece que “fez progressos limitados à parte estrutural das recomendações orçamentais e convida autoridades a acelerar os progressos”.
PAN, Livre e PSD com propostas de alteração ao OE aprovadas pela maioria socialista.
PCP queria subida para nove euros e Chega para 7,5 euros.
Penalização prevista no Orçamento do Estado irá incidir sobre investimentos inferiores a um ano, ‘mas no pior dos casos, deixamos de ter investimentos a curto prazo’.
Sociais-democratas justificam que a missão da EMEPC ainda não foi totalmente cumprida.