Paulo Marcos lembra que os bancos pagam IRC, contribuição extraordinária e Fundo de Resolução, o que, no seu entender, ‘é bizarro e não faz sentido’. E afirma que o grande período de destruição de emprego acabou há três anos e que o setor soube-se reinventar.
O presidente da AEP diz que ‘qualquer cenário de incerteza, político ou de outra natureza, é prejudicial para a atividade empresarial’ e admite que o atual, em termos partidários, ‘é mais complexo e propenso a ‘dramas políticos’ do que a situação anterior de maioria absoluta.
As várias reuniões têm sido marcadas por um forte enfoque nas preocupações e necessidades dos jovens em Portugal.
Aprovação foi aplaudida de pé pelas bancadas do PSD e do CDS.
Votação final acontece no dia 29 de novembro.
O economista, professor e antigo deputado diz que “o PS pagaria um preço altíssimo, e Pedro Nuno Santos também, se houvesse uma crise política e eleições antecipadas”. E admite que Montenegro está a reposicionar o PSD para recuperar um eleitorado que “fugiu aquando da governação de Passos Coelho”.
A votação decorreu depois do final da reunião da Comissão Política Nacional do PS, e terminou já depois das 01h30.
Lado a lado com a novela das negociações orçamentais entre partidos, Montenegro também tem de apagar fogos em casa.
Trabalhos interrompidos de 30 de outubro a 2 de dezembro.
Viabilização do OE2025 pelo PS é a que “melhor serve o interesse público”, defende o eurodeputado.
Luís Aguiar-Conraria admite que ‘o Governo está simultaneamente a preparar-se para o Orçamento não ser aprovado, ir para eleições e poder dizer que tinham um Orçamento que era agradável para as pessoas’.
Pedro Nuno Santos desfez as dúvidas e anunciou ao país a abstenção do PS na votação do Orçamento. As incógnitas surgem agora sobre o que pode acontecer no debate na especialidade. Propostas do Chega podem dificultar a vida aos socialistas.
Comunicação será sobre o Orçamento do Estado para 2025.
“A Comissão Política Nacional do PAN deliberou por unanimidade dos seus membros o voto contra o OE 2025″, anunciou o partido, numa nota envia às redações.
André Ventura disse que não se revê no OE2025, uma vez que “prevê aumentar a carga fiscal” e “segue a mesma lógica dos orçamentos do PS”.
Pedro Nuno Santos afirmou que o Executivo não respeitou “as linhas vermelhas” estabelecidas pelo PS.
Orçamentos para a Educação, Saúde e Segurança Interna sobem. Despesas com pessoal levam a maior fatia. Novos hospitais, mais uma ULS, pré-escolar, contratação de professores e cumprimento dos acordos com as forças de segurança são algumas das prioridades.
A PSP quer drones e mais câmaras de videovigilância para fazer um patrulhamento ‘moderno’. Entretanto, os ‘velhos’ oficiais vão dar lugar aos novos superintendentes-chefes.