“Não é o meu desejo, acho que é o desejo de todos os portugueses”, afirmou o primeiro-ministro, em Nova Iorque.
Pedro Nuno Santos e Luís Montenegro trocaram acusações em relação a eventuais “reuniões secretas”. Marcelo não hesita: sem OE haverá eleições.
Paulo Núncio confia na aprovação do Orçamento, quer relançar o debate sobre cuidados paliativos e diz que o CDS no Parlamento é o garante da defesa da família, da propriedade e da liberdade.
O Presidente coloca ainda mais pressão sobre Governo e partidos da Oposição.
Luís Montenegro quis encontro com líder da Oposição há 10 dias, mas líder do PS mostrou-se indisponível. OE 2025 pode estar dependente da cedência no IRS Jovem.
Governo diz estar à espera da reflexão do Partido Socialista.
O PS está aberto a negociar com o Governo, mas resta saber se Pedro Nuno Santos tem condições internas no partido para viabilizar o OE 2025.
Esta decisão, de acordo com o Presidente do Chega, André Ventura, é “irrevogável”
Pacote assenta em quatro eixos estratégicos: fiscalidade, capitalização das empresas, apoio ao investimento e emprego, qualificação e integração de migrantes.
Este pacote assenta em quatro eixos estratégicos: fiscalidade, capitalização das empresas, apoio ao investimento e emprego, qualificação e integração de migrantes.
Ventura quer chamar os portugueses a decidir se deve ser estabelecido um “limite anual de imigrantes no país, definido previamente por lei, que possa ser revisto”.
Com o PS, com o Chega ou com os dois, o Governo vai preparando as balizas e a narrativa para a aprovação do Orçamento. A entrevista de António Costa deu uma ajuda preciosa.
Cancelamentos de líderes da oposição ocorrem após notícia da não presença do primeiro-ministro.
Antigo chefe de Estado é contra eleições antecipadas e cita exemplo de Espanha que “viveu dois anos com duodécimos”.