A controversa lei impede mais do que um salvamento no mar de cada vez e impõe a prática de atribuir aos navios humanitários portos distantes da zona onde o salvamento foi efetuado para desembarcarem os migrantes, argumentam as organizações.
ONG argumenta a sua posição recordando o comportamento de Cabrita com a tutela do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras em março de 2020 na sequência da polémica com o cidadão ucraniano Ihor Homenyuk que morreu nas instalações do SEF no aeroporto de Lisboa.
“Se não bloquearmos esta operação, (Musk) vai dar um megafone aos demagogos e aos extremistas, que (…) incitam ao ódio, à violência e ao assédio”, disse Nicole Gill, diretora executiva da Accountable Tech.
Um dos sobreviventes, atualmente a bordo do “Geo Barents”, sofre de diabetes e precisa de insulina. Mas não tem medicação há várias semanas. Outros dois refugiados sofrerem de episódios psicóticos, disse ainda a MSF.
A ONG acusa o Governo chinês de utilizar os Jogos de Pequim “para branquear ou mascarar, através do desporto, a terrível repressão” no país e apela a um boicote diplomático ao evento.
A Human Rights Watch (HRW) e a Amnistia Internacional (AI) fizeram um apelo, esta quinta-feira, ao governo do Bangladesh para suspender os seus planos de transferir milhares de refugiados da minoria rohingya para uma ilha.
“O nosso primeiro instinto foi de que as alianças pertenciam a alguém que tinha morrido ou ficado perdido durante a viagem”, contou Riccardo Gatti, presidente da Open Arms Itália.
Harm Reduction International condenou publicamente posição de Rui Moreira
Salvini sublinhou que esta é uma decisão normal e “como sempre foi feito no passado” podem desembarcar as mulheres, crianças e doentes.
Bolsonaro entrou numa guerra de palavras com as organizações não governamentais. Mas admitiu que havia uma situação de emergência na Amazónia.