Administração de António Mexia tem agora de se pronunciar sobre preço, estratégia e oportunidade da oferta. Numa primeira análise, já admitiu que considera o preço baixo e de não “refletir o valor real” da empresas. Mas o sucesso da OPA não depende só do preço. Também os reguladores têm uma palavra a dizer
A China Three Gorges já entregou o pedido de registo da OPA sobre a EDP e EDP Renováveis na CMVM
A presidente da ERSE sublinhou que só se vai pronunciar numa fase posterior
Analistas contactados pelo i dizem que o valor é baixo e poderá dar origem a eventuais ofertas que tenham um caráter mais “oportunístico”
Pequenos investidores dizem que valor não reflete as expectativas do que entendem ser o justo valor para vender
CMVM delibera suspensão da negociação das ações EDP e EDP Renováveis
A operação fracassou um ano depois de ter sido lançada, mas Belmiro culpou Sócrates pelo desfecho.
A golden share esteve em cima da mesa. Segundo o testemunho do antigo ministro das Finanças Teixeira dos Santos: “Caso a desblindagem dos estatutos da PT, que era pressuposto da OPA, tivesse sido aprovada, admito que teria sido usada a golden share”
O grupo EDP considera que a OPA sobre a da EDP Renováveis é um bom negócio para os acionistas de ambas as empresas e espera ter o negócio concluído até ao verão.
O grupo EDP lançou uma oferta pública de aquisição (OPA) sobre a sua subsidiária EDP Renováveis (EDP R).
Em 2006 a Sonae apresentou uma proposta para a compra da Portugal Telecom (PT). A 2 de março de 2007 a Caixa Geral de Depósitos (CGD), enquanto accionista da PT, chumbou a desblindagem dos estatutos da operadora, matando a compra. “De uma forma ou de outra, estavam todos feitos”, disse esta manhã Paulo Azevedo, o…
Em causa está a exigência de um auditor independente para definir o preço justo da operação. Se existir reajuste, esta poderá “tremer”
Banco espanhol espera concluir operação até ao final do ano e diz que o preço oferecido é justo. Acionistas discordam e pedem, no mínimo, o dobro para viabilizar OPA.
Banco catalão quer BPI a “liderar mercado português” e deixa recado aos acionistas: “quem quiser ficar que fique e quem quiser vender que o faça”
Minoritários exigem subida do preço para mínimo de 2,26 euros
Grupo de acionistas enviou à CMVM uma carta, a que o SOL teve acesso, a pedir um auditor independente para fixar preço da OPA do CaixaBank e dizem que 1,74 euros é o valor justo.
Empresária diz que estão reunidas as condições para que ambas as instituições, o BPI e o BFA consolidem a sua posição nos mercados português e angolano.