A Rússia confirmou que vai participar numa reunião entre a OPEP e países produtores de petróleo não-membros do cartel. Espera-se que no encontro de Viena no sábado fiquem acertados os pormenores para a implementação do acordo de corte da produção e assim se dissipem as dúvidas sobre o impacto deste corte.
O barril de Brent negociou a mais de 55 dólares, o valor mais alto desde julho de 2015, o que parece refletir algum optimismo com a perpestiva de um mercado mais de restrito depois do acordo da OPEP para cortar a produção na semana passada.
A organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) acordou ontem o primeiro corte na produção de petróleo desde 2008.
A queda em fevereiro da produção de crude nos países da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) – organismo que controla 40% da produção mundial – e a expectativa de estímulos económicos na China têm vindo a sobrepor-se aos receios de excesso de produção de petróleo a nível global.
A OPEP reviu hoje em alta a estimativa de crescimento anual da procura mundial em 2015 para 1,60%, contra uma previsão de 1,51% há um mês, anunciou a organização.
O preço do petróleo voltou a cair hoje no mercado de Nova Iorque, depois da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) ter revisto em baixa as previsões de procura para 2015.