O anúncio foi feito no período antes da ordem do dia da reunião do executivo, numa altura em que Patrocínio Azevedo se encontra em prisão preventiva no âmbito da Operação Babel.
“Que fique claro: se for verdade provada, a situação é inaceitável e não traduz o modelo de gestão que o município tem e que pode ser atestada por centenas de empreendedores, empresariais ou particulares”, sublinhou o autarca do PS.
Empresário português também fica em prisão preventiva e israelita em de pagar um milhão de euros e não pode ausentar-se do país.
‘É preciso adoçar a boca’ ao número dois da autarquia, dizia-se. E foi isso que terá sido feito. O vice-presidente da autarquia terá recebido mais de 140 mil euros em dinheiro e relógios.
“Tenho a certeza que não interferi nada. Sinto-me muito tranquilo com isso”, disse o ministro.
Em declarações à agência Lusa, fonte judicial disse que foram constituídos, no total, cinco arguidos no processo, com o autarca de Gaia a ser suspeito de alegados favorecimentos em contratações de pessoal e de empresas.