Ministro dos Negócios Estrangeiros disse que se trata apenas de mais um “desenvolvimento” nos contactos mantidos entre os dois países no seguimento da Operação Fizz
Carta foi enviada pelo Ministério das Relações Exteriores de Angola
Banqueiro diz que não tem nenhuma viagem prevista a Portugal e que pretende falar a partir de Luanda.
Antigo procurador do DCIAP mostrou-se irritado com versão do advogado do Estado angolano e desafiou a que se questionasse colegas sobre a sua alegada influência em processos depois da sua saída do MP
Nos últimos dias foram revelados os ‘nomes mistério’ das anotações de Orlando Figueira. Blanco falou de ‘pressões’ e disse que sempre quis fugir das ‘guerras’ entre ‘fações’ angolanas.
Rui Patrício e João Lima Cluny, mandatários de Manuel Vicente na Operação Fizz, repudiam emissão de mandado de captura. Em comunicado, os mandatários dizem que souberam da existência do mandado pela comunicação social e reagem com incredulidade.
Foi emitido um mandado de detenção para notificar em Portugal o ex-vice-presidente angolano Manuel Vicente.
Orlando Figueira e Paulo Blanco não desarmam: o advogado é o culpado de estarem arguidos. Proença continua a dizer que não teve qualquer intervenção. A sociedade de advogados ‘não faz comentários’ sobre a eventual relação entre este caso e as mudanças na Úria Menendez.
Orlando Figueira e Paulo Blanco não desarmam: o advogado é o culpado de estarem arguidos. Proença continua a dizer que não teve qualquer intervenção. A sociedade de advogados ‘não faz comentários’ sobre a eventual relação entre este caso e as mudanças na Úria Menendez
Os casos Fizz e Lex, se vieram provar que as magistraturas não são incorruptíveis, têm a virtude maior de fazer renascer a esperança numa Justiça sem donos
No dia em que Orlando Figueira foi detido, Proença de Carvalho disse-lhe que não era “conveniente” dar-lhe assistência jurídica devido à sua “intervenção mais recente”
Advogado reage à escuta divulgada hoje pelo SOL
O advogado foi a primeira escolha de Orlando Figueira para assegurar a sua defesa quando foi detido
Na sessão desta manhã Blanco voltou a insistir que existem duas sociedades Portmill, defendendo que esse é um dos principais erros da acusação
Ontem, o arguido Paulo Blanco continuou a sua defesa, explicando porque não cobrou honorários ao ex-procurador Orlando Figueira nem ao banco para onde este ia trabalhar. A confusão com os nomes das sociedades visadas continua a marcar este julgamento
Paulo Blanco põe fim às dúvidas sobre encontro de Orlando Figueira com uma pessoa que lhe passou informações no Central Parque, em Linda a Velha
Confusões com sociedades, a ironia da procuradora Leonor Machado e a força que as sociedades angolanas tinham perante a banca portuguesa quando apareciam ligadas à Sonangol. Tudo o que aconteceu na sessão manhã do julgamento que abala as relações entre Portugal e Angola.
Paulo Blanco admitiu ontem em julgamento que Cândida Almeida, Carlos Alexandre e ele foram pressionados no âmbito da investigação à megafraude contra o Tesouro angolano