Ouvido hoje como testemunha, o procurador Ricardo Matos afirmou que se a ideia do seu antigo colega Orlando Figueira era preservar a reserva da vida privada do antigo vice-presidente angolano, bastava selar os documentos comprovativos dos seus rendimentos, não era preciso retirá-los dos autos. Disse ainda considerar que tais documentos são meios de prova
A ex-diretora do DCIAP voltou ontem a tribunal para depor no caso Fizz e reforçou que não pediu ao ex-procurador acusado para levar para Luanda a discussão de investigações. Procurador Vítor Magalhães, arrolado como testemunha, disse que passou a ver Proença no DCIAP após a saída de Orlando Figueira