Dentro de uma organização como a UE, há duas formas de Portugal ter influência: dimensão (que não temos) ou especialização.
Não é por acaso que as ditaduras atacam o X. Também os tiranos percebem – talvez primeiro e melhor do que alguns democratas – que o X é mais do que tecnologia: é democracia.
O médico Dr. Mario Draghi e a sua equipa analisaram as raízes profundas da doença e propuseram a terapêutica que acharam adequada.
Para encarar esta questão observamos um resumo do que aconteceu, no plano urbanístico, em Lisboa, no último século até aos anos 70.
Mesmo nos filmes que interpretou, Kris Kristofferson, trazia-nos vestígios de redenção.
Uma das obras incontornáveis de Jean Giono é um pequeno livro inspirador, que mostra como a determinação e a simplicidade podem provocar alterações profundas no meio que nos rodeia.
A Autonomia da Madeira não é uma concessão do Governo central, mas sim uma conquista histórica do povo madeirense.
A viabilização do OE é necessária; as negociações taticistas são dispensáveis.
Paulatinamente fomos envelhecendo enquanto os fundos europeus nos venderam fulgor alienante e nos compraram os filhos que não tivemos.
Em 2024, são as mães que passam mais tempo com os filhos as principais responsáveis pelas tarefas domésticas e que carregam a culpa das falhas. A pressão, cultural e social, está sobre elas. E o insucesso escolar dos filhos também.
A partir das últimas eleições, o Chega deparava-se com uma escolha decisiva: continuar como partido de protesto ou assumir uma posição construtiva. Prosseguir na tarefa de demolição das instituições ou começar a participar na construção de uma alternativa.
O presidente da Câmara de Lisboa ainda não percebeu que pode ter mais segurança na cidade se os seus polícias fizerem todo o trabalho administrativo.
E eis que Marcelo volta a ameaçar com a bomba atómica, caso Governo e Oposição não cheguem a um entendimento para garantir a aprovação do Orçamento. Como se houvesse a certeza de que novas eleições afastarão os cenários de uma governação por duodécimos. A sério?
As democracias se desgastam com as lideranças populistas ou populares.
Quem assegurará a função de regulação e fiscalização do novo sistema de saúde, em que coexistem prestadores de natureza pública, privada e social?
Gouveia e Melo será cilindrado pelas máquinas dos partidos políticos como já começou a acontecer. Será reduzido a um sem número de defeitos.