Porque têm os japoneses, ainda hoje, tanta relutância em demonstrar publicamente os seus verdadeiros sentimentos? A resposta está na proverbial crueldade dos seus castigos.
Exige-se contenção, razoabilidade e racionalidade num quadro macroeconómico, que só faz sentido com políticas públicas ancoradas em critérios de adequabilidade, aceitabilidade e exequibilidade.
Ainda que apoiado em bons argumentos, o Matuto não tem a certeza de se mentir mais no Brasil do que noutras latitudes. O detector de mentiras falha muito nesta questão tão subjectiva.
Mário Soares está ligado à democracia e é importante que saibam o que é a democracia para que a defendam!
Após o 25/Abril sobrou muito Estado enfeitado de República e há um pouco de país que, entretanto, vai ardendo enquanto se despovoa.
O novo primeiro-ministro francês aposta no centrismo para sair da crise. A receita está condenada ao fracasso?
As incertezas no Médio Oriente, a guerra na Ucrânia, a França e a Alemanha enfrentando graves crises económicas e tensões sociais, proporcionam o crescimento do populismo.
O drama de Netanyahu é que, a longo prazo, a sua política não tem sustentação e, com os excessos, está apenas a criar mais ressentimento e o prolongar de um conflito que parece eterno.
Das tempestades aos acontecimentos inesperados, 2024 fica marcado pelas guerras. Mas espera-se sempre o mesmo dos novos anos: o melhor. Por essa razão, a esperança para 2025 é renovada.
«Governar para as pessoas» é uma frase muito bonita mas, além de populista, é um erro estratégico. Os governos têm sobretudo de pensar no futuro dos países – mesmo que, aqui e ali, isso seja contrário aos interesses imediatos das pessoas.
Em Portugal não existe muito o espírito de meritocracia, onde os melhores ganham mais. Aqui luta-se como numa República Soviética, onde de derrota em derrota haveremos de chegar à derrota total. É certo que há greves que fazem todo o sentido, mas a maioria está longe disso.
Não deixa de ser curioso que os funcionários públicos, juntamente com a incompetência da classe política, são o maior entrave ao crescimento económico do País.
O refinamento da corte levou a que se desenvolvessem em Quioto rituais de uma complexidade insólita, mas também mandamentos estéticos que moldam o Japão ainda hoje.
‘Liberdade’ é a palavra que melhor assenta a Mário Soares. Ele foi um campeão da liberdade. Combateu Salazar, combateu Caetano, combateu o PCP, combateu os militares comunistas. E a sua vida também foi sempre uma prática de liberdade – na política e nas relações pessoais.
O dr. Mário Soares exigia que eu me retractasse publicamente, pedindo-lhe desculpas pela minha atitude; segundo, porque teria de confirmar a falsidade do facto que lhe era imputado.
O Matuto garante de fonte segura que há outras pinturas marcantes, neste mundo. Uma delas é a Madonna del Pellegrini, do incontornável Caravaggio.
O que deveria ser um momento de celebração democrática e renovação, em vésperas do centenário da FPT, transforma-se numa demonstração de como interesses pessoais podem suplantar o bem comum.