Opinião



  • O homem do 25 de Novembro

    A acção de Jaime Neves no PREC alterou o rumo da História contemporânea de Portugal. 50 anos depois, há um retrato seu que se destaca.


  • O Matuto, Sartre e os Botões das Calças

    Por vezes não é o grande sofrimento que esmaga uma pessoa, é a gota, o botão, a meia teimosa, o saco das compras que rasga, o fecho éclair que emperra, o despertador que insiste. Sartre compreendia isto — que o peso existencial se infiltra pelos cantos mais insignificantes da vida.


  • Web Summit: onde se encontra o futuro económico da Lusofonia

    Os países que mais crescerão nas próximas décadas serão aqueles que entenderem que ciência, tecnologia e educação são investimentos estruturais, não despesas. Portugal e Brasil têm condições para estar na linha da frente desta transformação.


  • Diplomacia à mesa: o ‘soft power’ do vinho português

    A hospitalidade portuguesa tem no vinho o seu fio condutor. É o gesto que une mesa e território, autenticidade e sofisticação. Quando um produtor recebe um visitante e lhe conta a história da sua família, está a fazer mais do que marketing: está a construir confiança e admiração por Portugal.


  • O apagão regulatório

    O apagão não resulta de falta de tecnologia nem de necessidade de grandes investimentos.


  • As promessas do candidato Vieira parecem absurdas? Absurdo é termos 28 debates presidenciais nas televisões.

    Mal posso esperar para ver o candidato Vieira ao lado de Joana Amaral Dias a debater as avenças públicas e os vícios privados.


  • A Semana (de 15 a 20 de novembro)

    Ronaldo não tem vergonha de afirmar a sua admiração por Trump, sem se preocupar com o que pensa a bolha de comentadores na Europa (sobretudo no Reino Unido) e em Portugal. Não partilho a admiração, mas aprecio a coragem.


  • Ronaldo, o Rei das arábias

    O cartão de visita da abertura da Arábia Saudita foi na comitiva real à Casa Branca e caiu o Carmo e a Trindade.


  • Relação de parentesco

    Bem podem as autoridades argumentar que a criminalidade diminuiu. O que conta, porém, é a percepção que fica. A sensação de intranquilidade é difícil de se desvanecer, numa altura em que os crimes de sangue merecem cada vez mais destaque nos jornais, ainda por cima quando se avolumam as notícias relativas à presença, em Portugal,…


  • Balada da Despedida

    Não está nem vai ser nada fácil a Marcelo despedir-se de Belém e sair de cena. Sempre esteve no palco, desde menino, e na faculdade, nos media, na política.


  • Quando Maria Liberdade e Zé Segurança dançam o Tango

    É imprescindível que as lideranças políticas, jurídicas e policiais responsáveis pela regulamentação e gestão da Pólis estejam imbuídas do mais profundo senso de serviço ao bem comum; e que resolvam agir e gerir para todos como se o fizessem para si.


  • Entre o défice e as pessoas: o que realmente conta no Orçamento do Estado

    A discussão orçamental tornou-se uma espécie de competição moral entre partidos: quem apresenta o défice mais atrativo, quem garante maior prudência, quem distribui mais compensações.


  • Evasão fiscal não é um problema cultural

    Definir ‘cultura’ não é fácil, nem consensual. Porém, seja o que for (práticas, valores, crenças, saberes, costumes, expressões artísticas ou modos de vida), é algo que dá identidade a um povo.


  • A audácia de liderar

    É tempo de fazermos da Área Metropolitana de Lisboa (AML) o centro da inovação europeia. Não é apenas Lisboa que pode ser Capital Europeia da Inovação. A AML também o pode ambicionar, e com muito mais impacto.


  • A que horas é o velório?

    Vejo a ansiedade de muitas pessoas por dizerem que têm de faltar [ao trabalho] porque uma criança está doente ou porque é preciso levar um pai a um exame médico.


  • Presidenciais: candidatos e figurantes

    Só três candidatos têm verdadeiras hipóteses de ganhar: Mendes, Melo e Seguro.


  • O Cavaleiro do Apocalipse

    Mamdani conseguiu mobilizar uma campanha que muniu um conjunto de ideias catastróficas e bafientas, cujo lugar é na gaveta das más experiências históricas, de uma nova pátina.


  • O artista que adorava sangue

    Como um tubarão ou um morcego, ficava louco com a visão e o cheiro do sangue.