Opinião



  • O Matuto e o Zodíaco

    Vêm estas arredias opiniões à baila porque o Matuto topou com um artigo defendendo a readaptação dos signos do zodíaco à realidade do hemisfério sul.


  • Uma questão de fé

    A vitória de Trump provocou reacções tão exacerbadas como descabidas, que nada têm que ver com a mera discordância ou oposição. Uma atitude que apenas pode ser compreendida como o resultado de uma concepção teológica da política.


  • E agora Europa?

    E agora Europa? A UE será a região geoestratégica mais duramente impactada por uma administração Trump.


  • A caminho de Samarra

    A nossa grandeza começou por nos percebermos independentes de Castela e por aí.


  • Os filhos do Chega e o tio

    No Chega o café do bairro é o Parlamento. O princípio de que ‘não se fala assim à mesa’não se aplica e as coisas chamam-se pelos nomes. Nomes feios, claro.


  • Não toleramos nem mais uma mulher silenciada!

    Não só somos mais relevantes mas sabemos que a força advém de todas nós já termos sido vítimas de algum tipo de abuso e termos sobrevivido para contar a história! 


  • Valências de um povo      

    “Solo el pueblo salva el pueblo”: não falta solidariedade aos que trabalham na base do espírito de sacrifício, com esforços inglórios e insuficientes face à dimensão da catástrofe.


  • Os comentadores e Trump

    Mais uma vez ficou à vista que a esmagadora maioria dos nossos comentadores não tem qualidade, não tem coragem e não tem pudor. É incapaz de fazer análises ajustadas à realidade, tem medo de ir contra a corrente e diz muitas vezes no dia seguinte às eleições o contrário do que disse na véspera.


  • TAP é a empresa dos brasileiros

    O encerramento das atividades da Varig pode ter sido um erro que fragiliza o já incipiente turismo brasileiro.


  • As viúvas de Kamala Harris

    Alguma rapaziada em Portugal viveu as eleições americanas como se do nascimento de um filho se tratasse, esquecendo-se que o filho, leia-se eleições, é dos americanos. E aprendam que em democracia, umas vezes ganha-se, outras perde-se.


  • Os incendiários do racismo

    O racismo é um bode expiatório útil para manipular as massas e usado como arma política por gente sem escrúpulos e médias irresponsáveis.


  • Afinal, o que é a Cidadania?

    A Cidadania não se pratica apenas em grandes manifestações, ela também se manifesta nas pequenas decisões e ações diárias que refletem o nosso compromisso para com a comunidade.


  • Eleições EUA: o regresso da dissuasão

    Faça-se o seguinte exercício: foi sob a vigilância de Trump que os EUA saíram vergonhosamente, e reforço o vergonhosamente, do Afeganistão? Que a Rússia e o Irão notaram o declínio da força americana e procederam a atacar a Ucrânia e Israel? Que a China ameaçou constantemente Taiwan? Não.


  • Trump, a vitória da democracia

    A diabolização de toda a verdadeira oposição supera em muito os totalitarismos do século XX, só faltam de facto os campos de concentração físicos e o extermínio em massa, que não apenas simbólico.


  • O “Golden Visa” – Tecnológico

    Desde o seu início, de 2012 até setembro de 2023, o investimento efetuado ultrapassou os 7.000 milhões de euros, dos quais mais de 6.000 milhões foram investidos no mercado imobiliário, sobretudo em Lisboa e Porto.


  • Construir uma casa em 6 meses? É possível.

    É urgente descobrir e pôr em marcha alternativas viáveis para responder aos verdadeiros entraves que impedem que se consiga reforçar o parque habitacional. Se o objetivo é alcançarmos os 59 mil fogos em 2025 – entre novos e reabilitados – temos de começar já.


  • Trump e o PSD

    O Partido Republicano, por mero oportunismo eleitoral, deixou-se capturar numa teia que ofende o seu património político, que desvirtua a memória e o legado das anteriores administrações republicanas e que, no limite, descaraterizou, por completo, a identidade genética do GOP.


  • Albufeira, terra sem lei!

    É precisamente isto que não se verifica em Albufeira. Para uns encherem os bolsos, toda uma população vive em alvoroço, impedida do gozo do seu legítimo descanso, principalmente do direito a uma noite de sono, e em pânico com a forte probabilidade de verem vandalizados os seus bens materiais.