Não vale a pena continuar a derreter dinheiro no fogo, porque isso não conduz a nada. A prova está feita. Partamos para outro patamar, ousemos dar um salto usando um potencial que já existe e está inteiramente por explorar.
Passados 4 anos, percebemos que afinal não ficámos todos amigos, nem o mundo mudou, exceto o mundo digital.
Recentemente vi uma notícia que me deixou feliz. Dizia que a venda de livros aumentou 7%. Será isto um sinal de esperança? Mas se forem os livros de receitas e autoajuda a liderar as vendas, será um sinal de mais leitores?
Experiência política? Num país de políticos profissionais, de carreiristas vindos das jotinhas, de gente profundamente incompetente, onde a maioria nunca trabalhou a sério nem se deparou com as exigências do mundo fora dos corredores do poder, a falta desta experiência é, sobretudo, uma vantagem.
Discutiu-se tudo, excepto o essencial, ou seja, a legitimidade de Portugal em reclamar uma parcela do seu território, assim reconhecida pelo direito internacional a que todos os países estão vinculados.
O país precisa de auditoria que contrarie, em vez de alimentar, a intoxicação em volta do assunto.
Dentro de uma organização como a UE, há duas formas de Portugal ter influência: dimensão (que não temos) ou especialização.
Não é por acaso que as ditaduras atacam o X. Também os tiranos percebem – talvez primeiro e melhor do que alguns democratas – que o X é mais do que tecnologia: é democracia.
O médico Dr. Mario Draghi e a sua equipa analisaram as raízes profundas da doença e propuseram a terapêutica que acharam adequada.
Para encarar esta questão observamos um resumo do que aconteceu, no plano urbanístico, em Lisboa, no último século até aos anos 70.
Mesmo nos filmes que interpretou, Kris Kristofferson, trazia-nos vestígios de redenção.
Uma das obras incontornáveis de Jean Giono é um pequeno livro inspirador, que mostra como a determinação e a simplicidade podem provocar alterações profundas no meio que nos rodeia.
A Autonomia da Madeira não é uma concessão do Governo central, mas sim uma conquista histórica do povo madeirense.
A viabilização do OE é necessária; as negociações taticistas são dispensáveis.
Paulatinamente fomos envelhecendo enquanto os fundos europeus nos venderam fulgor alienante e nos compraram os filhos que não tivemos.
Em 2024, são as mães que passam mais tempo com os filhos as principais responsáveis pelas tarefas domésticas e que carregam a culpa das falhas. A pressão, cultural e social, está sobre elas. E o insucesso escolar dos filhos também.