Começou hoje, e estende-se pelos próximos três dias, o debate na Especialidade do Orçamento do Estado para 2018 que termina com a votação do documento.
Assunção Cristas afirmou que o CDS vai votar contra o Orçamento do Estado que considera “desigual” e “de vistas curtas”.
Catarina Martins acusou o governo de estar a deixar os professores de fora no descongelamento das progressões, mas António Costa afirmou que há 46 mil professores em posição de progressão.
António Leitão Amaro, do PSD acusa o governo de estar a cobrar mais impostos aos portugueses com a proposta de Orçamento do Estado.
António Costa inicia o debate da votação do Orçamento do Estado na generalidade afirmando que o OE2018 é um orçamento que “assegura a continuidade” mas que “prepara o futuro”.
Do lado das empresas, não há espaço para grandes elogios para o OE 2018. Para a CIP, a proposta “sabe a pouco”.
Quem pagar IRS através do regime simplificado e ultrapasse determinado nível de facturação, vai começar a ter de apresentar despesas suficientes para conseguir beneficiar das deduções que a lei prevê.
Ao valor que o Governo previa para o investimento público em 2018 acrescentou mais de 770 milhões de euros.
Um orçamento que faz a ponte para o Portugal pós 2020. O primeiro-ministro disse este sábado, em Coimbra, na Comissão Nacional do PS, que esta é a marca do Orçamento do Estado para o próximo ano.
Para o ministro das Finanças, Mário Centeno, o Orçamento do Estado para 2018 “projeta o futuro com confiança”. Mas a verdade é que existem várias formas de olhar para o documento.
Tudo indicava que o Executivo de António Costa tinha cedido e ia optar por acabar com o corte de 10% ao fim de seis meses no subsídio de desemprego.
O OE 2018 prevê principalmente um esforço que virá do lado da despesa.
Conheça as principais medidas a aplicar no próximo ano. Mas se umas representam uma melhoria, como é o caso das pensões e do subsídio de desemprego, outras representam uma subida generalizada dos impostos indiretos.
Descongelamento de progressões nas carreiras, horas extrordinárias sem cortes e aumento do emprego no Estado marcam OE 2018. Impostos, taxas e sobretaxas financiam.
Governo estima défice de 1% do PIB e crescimento económico de 2,2%.
Decisão foi tomada depois de o documento ter dado entrada no parlamento pelas 23h20.
Votação final global agendada para 28 de novembro.
Medida não consta da proposta de Orçamento do Estado para 2018 que vai ser entregue hoje no parlamento, sabe o SOL. Mário Centeno não cedeu às pressões do Ministério da Educação e do PCP e não incluiu o alargamento da ‘oferta’ dos livros escolares. No entanto, o PCP deverá entregar mais tarde uma proposta de…
O já chamado imposto das batatas fritas vai abranger outros snacks salgados, bolachas e cereais de pequeno almoço