Aumento da despesa com salários de professores e auxiliares das escolas ultrapassa o reforço da dotação previsto para o Ministério da Educação.
Os comunistas não gostaram das recomendações do relatório de Bruxelas sobre a não aplicação de sanções e admitiu que, a serem seguidas, o acordo de esquerda podia estar em risco. Ontem, Centeno veio anunciar que o IVA não aumenta e Marcelo dá como “evaporada” a crise política
Cultura, agricultura, ciencia, edução e formação de adultos são as áreas escolhidas para apoiar projectos apresentados pelos cidadãos.
Ministério de Mário Centeno reage às declarações de Wolfgang Schäuble.
Défice desceu para 3,2% no primeiro trimestre. Governo garante que não serão necessárias medidas adicionais, mas desaceleração da economia deixa a Comissão Europeia preocupada.
Presidente do Conselho Europeu esteve reunido com António Costa em São Bento.
Já na próxima semana, técnicos do FMI e da Comissão devem começar nova avaliação pós-programa. Dentro de um mês, é a vez de Centeno dar explicações ao Eurogrupo e discutir o já célebre plano B. Banco de Portugal junta-se a um já largo número de organismos que contestam previsões.
Primeiro-ministro mantém, no entanto, a posição de que “não vai ser necessário”.
O ministro da Ciência e do Ensino Superior, Manuel Heitor, acaba de criar mais um grupo de trabalho, desta feita para “monitorizar e colaborar na preparação e execução das medidas de controlo orçamental a implementar pelas instituições de ensino superior”.
O défice do Estado atingiu os 823,9 milhões de euros no final do primeiro trimestre de 2016, o que representa um agravamento de 107,9 milhões de euros em relação a igual período do ano passado.
Ministério das Finanças reage ao relatório do Fundo Monetário Internacional
O Presidente da República já recebeu em Belém o Orçamento do Estado para este ano. O diploma foi enviado hoje pela Assembleia da República, depois de aprovado com os votos a favor do PS, BE, PCP e Os Verdes, contra do PSD e do CDS e abstenção do PAN na semana passada, dia 16.
Cerca de 19% dos consumidores não sabem quanto recebem por mês e outros 19% desconhecem o valor dos seus gastos. Face a 2015, há uma menor perceção dos rendimentos e das despesas mensais, uma vez que no ano passado apenas 15% dos portugueses revelavam um total desconhecimento, revelam os dados do estudo da Cetelem.
PCP propõe congelamento das propinas, manuais escolares gratuitos e redução do IMI
Proposta de Orçamento do Estado para 2016 foi aprovada esta quinta-feira
Valor relevante para efeitos do procedimento dos défices excessivos só será conhecido em março