Estes dados constam do último relatório de monitorização do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), que indica que o total de pagamentos está agora em 5.120 milhões de euros, o que representa 23% da dotação e do valor contratado e 27% do aprovado.
O Tribunal de Justiça da União Europeia (UE) declara “o incumprimento de Portugal” no pagamento das transações comerciais por entidades públicas.
A empresa assegura que os seus restantes serviços, incluindo pagamentos de compras com cartão e a utilização dos caixas automáticos estão a funcionar “dentro da normalidade”.
Valor médio despendido em cada compra fixou-se nos 25 euros, revela estudo da REDUNIQ.
Hotelaria e restauração estão entre os setores com maior crescimento nesta semana.
Esta é a segunda vez, num espaço de um ano, que a entidade revê as tabelas.
“Queda acentuada poderá ser explicada pelo fim de muitas medidas restritivas da liberdade de circulação e pela abertura das lojas físicas”, defende a euPago.
DIAP de Lisboa já notificiou antigos e atuais assessores, secretárias e outros funcionários do grupo parlamentar do PSD. Suspeita que há funcionários do partido pagos pelo Parlamento. Em causa está a restruturação ordenada por Rui Rio e levada a cabo por Hugo Carneiro.
Há comerciantes que continuam sem acesso ao dinheiro transacionado por TPA que se ‘evaporou’ das suas contas depois de uma falha na rede SIBS. Fonte garante que bancos já têm ‘todos os dados’ para resolver o problema. ‘Ninguém ficará sem dinheiro’, assegura.
Segundo o administrador do BdP, não há, até à data, casos associados a fraudes.
Empresas que trabalham a 120 dias já são 13% do total. Apenas 27% das empresas opera com os prazos inferiores aos 60 dias contemplados no decreto-lei de transposição da diretiva europeia de medidas de luta contra os atrasos de pagamento nas transações comerciais.
Vão existir fiscalizações, mas apenas para impedir o estacionamento abusivo que possa impedir a circulação de outros veículos, como transportes públicos ou de emergência.
Um dia depois de Bruno de Carvalho abandonar Alvalade, foram feito dois pagamentos suspeitos e que estão agora a ser investigados
Já estavam a dever mas, em 2017, viram as dívidas aumentar ainda mais. Dinheiro foi gasto em festas, canetas, publicidade, almoços e jantares, em rendas e no pagamento de salários.
O Estado demora, em média, 95 dias a pagar as suas faturas. Portugal está também no topo do Índice de Risco de Pagamento.
No ano passado as compras com cartão aumentaram para 38210 milhões de euros. De acordo com dados do Banco de Portugal (BdP), a subida de 9% por comparação com 2015, acompanhou a “evolução do consumo privado” e também as compras feitas pelos turistas.
Os comerciantes não vão ter de pagar o imposto de selo em comissões por transações.
A operação de concentração já foi notificada à Autoridade da Concorrência.
Usar cartões de crédito e débito para fazer pagamentos no estrangeiro é a melhor solução