O autor do projeto sustenta as suas opções e responde às críticas: explica por que não era possível simplesmente construir a versão de 1820 e revela que usou 200 toneladas de pedra.
O remate poente do Palácio da Ajuda, em Lisboa, não é consensual. Uns dizem que parece um ‘radiador’, outros mostram-se indignados pelo contraste entre o antigo e o moderno.
A exposição inaugurada no Palácio da Ajuda dá-nos a conhecer a última rainha portuguesa, a mulher que aos sete anos era rainha, aos 15 foi entronizada e, nas duas décadas até à sua morte, reinou num dos períodos mais conturbados da história nacional, não tendo ambicionado outra coisa que escapar à ‘maldita política’ para gozar…