“O regresso dos reféns israelitas é um momento de pura alegria para essas famílias e um momento de alívio para o mundo inteiro. Significa que se pode virar uma página, que se pode iniciar um novo capítulo”, disse Ursula von der Leyen, numa mensagem publicada nas redes sociais.
Exército israelita começou, esta sexta-feira de manhã, a sua retirada de Gaza, indo em direção à sua linha amarela, tal como prevê o acordo.
“Apenas 45% das missões foram facilitadas e chegaram ao seu destino. Todas as missões em Gaza exigem coordenação com Israel”, disse o responsável, em Genebra.
“Mais 171 provocadores da flotilha (…), incluindo Greta Thunberg, foram hoje expulsos de Israel para a Grécia e a Eslováquia”, pode ler-se numa nota dos Ministério dos Negócios Estrangeiros publicada na rede social X.
Amanhã, se o Hamas solicitar cooperação cultural ou diplomática, Portugal dirá que não? Onde se traça a linha da cumplicidade?
Netanyahu descreveu ainda a visita aos Estados Unidos como “histórica”, referindo que Israel “virou o jogo”, e rematou:”Em vez de o Hamas nos isolar, nós isolamos o Hamas”.
Após meses de esforços diplomáticos, vários países ocidentais acabaram por reconhecer o Estado da Palestina. Ainda assim, o problema continua longe de estar resolvido.
“Nós, europeus, criaremos um instrumento específico para a reconstrução de Gaza, em coordenação com os esforços de outros doadores”, anunciou a responsável.
Guo Jiakun, porta-voz da diplomacia da China, disse em conferência de imprensa ser “urgente promover um cessar-fogo integral em Gaza”.
Secretário-geral da Liga Árabe, Ahmed Abulgheit, considera que o reconhecimento “corrige um erro histórico que se arrasta há anos”.
“Presidente israelita, Isaac Herzog, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, e o ex-ministro da Defesa, Yoav Gallant, incitaram o genocídio”, lê-se no relatório.
Chefe da diplomacia diz que o Portugal está em sintonia com outros países mas que ainda tem falar novamente com Montenegro e com Marcelo sobre o assunto.
De acordo com Ramiz Alakbarov, coordenador das Nações Unidas para o Processo de Paz no Médio Oriente, desde maio deste ano, Israel não transferiu qualquer imposto aduaneiro cobrado em nome da Autoridade Palestiniana.
Al Mawasi já concentra 425.000 pessoas, sem acesso a eletricidade ou água potável.
Informação foi divulgada por um alto funcionário à imprensa israelita e depois confirmada por fontes do gabinete de Benjamin Netanyahu, em declarações à agência EFE.
Testemunhas referem que forças israelitas abriram fogo de forma indiscriminada.
“É um erro muito grave porque põe em risco a proteção de dados sensíveis, sobretudo num movimento gravíssimo em que se assiste ao crescimento do ódio”, diz uma das organizadoras.
Portugal assinou na ONU uma declaração conjunta de 15 países da Europa, onde manifestava intenção de reconhecimento em setembro.
Assinam a declaração Andorra, Finlândia, França, Islândia, Irlanda, Luxemburgo, Malta, Noruega, Portugal, San Marino, Eslovénia e Espanha.