Duas das vítimas mortais eram membros das autoridades, responsáveis por garantir a ordem naquela zona, em especial na distribuição de ajuda humanitária.
“Há 22 mártires no massacre cometido pelo exército ocupante após o bombardeamento de uma casa pertencente à família Abu al-Tarabish, perto do hospital Kamal Adwan, no norte de Gaza”, disse o porta-voz da Defesa Civil de Gaza, Mahmoud Bassal, em declarações à agência AFP.
“No total, estes três bancos investiram mais de 3,7 mil milhões de euros nestas empresas de armamento através de empréstimos, créditos recorrentes, subscrição de obrigações”, lê-se no email enviado pelo Coletivo pela Libertação da Palestina.
No segundo dia da sua visita de Estado à Arábia Saudita, o presidente gaulês esclareceu que o seu país, tal como Portugal, não reconhece a Palestina como Estado
Há mais de três dezenas de feridas e vários desaparecidos, referem serviços palestinianos.
“Muitos sofrem de traumatismos graves e muitos outros de doenças crónicas”, disse Rik Peeperkorn, diretor do escritório da Organização Mundial de Saúde (OMS) nos territórios palestinianos ocupados, em declarações aos jornalistas.
“A intenção pode ser para que os palestinianos deixem Gaza de forma que outros a ocupem”, disse ainda, sobre os possíveis planos de Telavive para a região.
Recorde-se que, em Gaza, 90% da população está deslocada e a maioria teve que se mudar em mais de uma ocasião.
Montenegro afirmou que o Governo segue a linha “que vinha dos governos anteriores” de defesa da solução dos dois Estados.
O exército de Telavive confirmou o ataque à escola Halimah al-Saadiyah, na cidade de Jabalia, que estava a ser usada como abrigo para refugiados.
“Um Estado palestiniano será controlado pelo Hamas, apoiado pelo Irão e tornar-se-á uma ditadura islâmica radical, ameaçando Israel e as nações moderadas da região”, escreveu o ministro dos Negócios Estrangeiros israelita, Israel Katz, nas redes sociais.
De acordo com o Ministério da Saúde Pública libanês, as forças de Israel bombardearam três locais diferentes no distrito de Baalbek durante a madrugada.
No Egito, Blinken deverá encontrar-se com o presidente egípcio, Abdel Fattah al-Sissi, em El Alamein, na costa do Mediterrâneo.
Ataque causou um morto e um ferido, na noite de quinta-feira.
Em comunicado, Telavive informa que o objetivo desta medida de segurança passa por evitar que os colonos que pretendem ir a essas áreas, alvo regular de disparos de foguetes por milicianos de Gaza, rezem no feriado judaico de Tisha B’Av.
Ataque centrou-se numa habitação situada no campo.
Nos últimos três anos representou Israel em Portugal e nos últimos meses não viveu momentos fáceis. Elogia António Costa por ser ‘um amigo da comunidade judaica’ e critica Guterres, que acusa de ser hostil a Israel.
Morte aconteceu durante uma operação das forças especiais de Israel na zona, sendo a vítima mortal um agente da Polícia Alfandegária.