A informação está a ser avançada pela AFP e ocorre momentos após o ataque a um hospital de Gaza, esta terça-feira, que matou cerca de 500 pessoas.
Num comunicado, citado pela imprensa internacional, o grupo informa da morte de Ayman Nofal, um comandante das Brigadas Al-Qassam, o braço armado do Hamas, num “bárbaro ataque sionista” ao campo de Bureij.
“Não temos qualquer compromisso para fornecer eletricidade ao Hamas. Eles atacaram-nos”, declarou Richard Hecht.
“Estou pronto para uma troca, qualquer coisa, se isso puder levar à liberdade, para trazer as crianças para casa. Não há problema. A minha vontade é total”, afirmou o patriarca.
O órgão da igreja propõe ainda que “todas as famílias, paróquias e comunidades religiosas” façam um dia de “jejum e oração pela paz e reconciliação na terça-feira, 17 de outubro”.
Não há memória de um ataque como o que o Hamas levou a cabo esta semana a partir da Faixa de Gaza. Israel foi apanhado de surpresa e a guerra escalou no Médio Oriente.
Ataques aéreos “mataram centenas de terroristas e atacaram mais de 3.600 alvos”.
“O terror não prevalecerá”, diz a presidente do Parlamento Europeu, na rede social X.
Hamas já reagiu ao aviso, rejeitando o ultimato.
PSP reforçou segurança de embaixador e de instalações israelitas.
Enquanto esteve reunido com o Presidente israelita, Isaac Herzog, durante uma reunião em Telavive, Antony Blinken assegurou que Israel ganhará a guerra com o Hamas, com recurso à ajuda dos EUA.
“Tal como o EI foi esmagado, o Hamas será esmagado. E o Hamas deve ser tratado exatamente da mesma forma que o EI”, declarou o governante, numa conferência de imprensa.
Israel impôs um cerco total à Faixa de Gaza: não há água, combustível e eletricidade.
Chegaram hoje de manhã mais oito portugueses e 14 cidadãos estrangeiros.
O primeiro-ministro de Israel e o líder da oposição formam ainda gabinete de guerra.
A UNRWA está neste momento a acolher 170 mil pessoas ao longo de mais de 80 escolas e outras instalações em Gaza
“Afirmamos firmemente a falsidade das acusações inventadas e propagadas por alguns meios de comunicação ocidentais que adotam a narrativa sionista”, lê-se no comunicado do grupo palestiniano.
Ministro dos Negócios Estrangeiros foi a Figo Maduro para receber os portugueses retirados de Israel.