Esta sexta-feira, a aviação israelita efetuou novos bombardeamentos contra alvos da JIP na Faixa de Gaza, especialmente na área de Rafah, a sul do enclave, onde 31 pessoas morreram (pelo menos 15 civis, incluindo seis crianças), além de uma em Israel. Este foi o quarto dia consecutivo de ataques israelitas.
Esta ofensiva, inicialmente, visava três altos dirigentes do grupo Jihad Islâmica Palestiniana (JIP), estas vítimas mais recentes, segundo a organização, não pertençam a este grupo.
Porta-voz do exército israelita negou cessar-fogo
Para o Hamas, este cenário era uma linha vermelha. Netanyahu garante que as regras não mudaram.
Extremistas judaicos são essenciais para ‘Bibi’ voltar ao poder. Israelitas laicos estão em choque, palestinianos não veem grande diferença.
“Nós, a família de Shireen Abu Akleh, escrevemos-lhe para expressar a nossa dor, indignação e sentimento de traição pela resposta abjeta do seu governo ao assassínio extrajudicial da nossa irmã e tia pelas forças israelitas em 11 de maio de 2022”, escreveu a família, na sua carta, que criticou as conclusões de investigação norte-americana anunciada…
As mulheres que se registarem não precisam de dar o seu nome e o histórico de conversações não fica visível no telemóvel.
A mulher foi atingida no peito e acabou por morrer, explicou o ministério da Saúde palestiniano.
Em comunicado, o ministério da saúde da Palestina disse que o adolescente sofreu graves ferimentos por balas na zona das costas e no pescoço, acabando por morrer no hospital.
O ministério dos Negócios Estrangeiros da Palestina já reagiu, em comunicado, à notícia, exigindo a Israel que indique “qual a base legal”, para a decisão, “ignorando dezenas de testemunhos, provas e os resultados da autópsia”.
Mais de dois milhões de palestinianos que se encontram nos territórios ocupados e também na Faixa de Gaza necessitam de assistência humanitária, segundo os dados de Bruxelas.
“Estamos profundamente preocupados com a decisão do Conselho de Planeamento israelita de avançar com planos para a construção de mais de 4.000 unidades de habitação na Cisjordânia”, pode ler-se no comunicado conjunto dos ministros dos Negócios Estrangeiros.
Imagens e vídeos mostram o caixão da repórter a ser empurrado, enquanto a polícia dispersava a multidão que empunhavam bandeiras da Palestina, protestando contra a ação das forças militares israelitas.
Violência começou quando os soldados da Israel cercaram uma casa que havia sido alvo de mísseis teleguiados, chegando a provocar um incêndio.
Rede internacional de televisão acusou Israel de ter “assassinado a sangue frio” a jornalista.
João Gomes Cravinho, ministro dos Negócios Estrangeiros, é um dos 15 signatários de uma carta que insta Olivér Várhelyi, o comissário para a Vizinhança e o Alargamento, a avançar com o pagamento do apoio financeiro europeu à Autoridade Palestiniana.
Este foi o quarto ataque em menos de três semanas em Israel. Ao todo, morreram 14 pessoas.