Guterres disse ainda que “este ciclo sem sentido de derramamento de sangue, terror e destruição” deve “parar imediatamente”.
São os mais violentos ataques de Israel à Palestina dos últimos anos. Já fizeram mais de cem vítimas mortais.
Aquele que é considerado o surto de violência mais intenso entre Israel e Palestina dos últimos sete anos, dura há já quase uma semana e mais de 150 pessoas morreram desde segunda-feira, incluindo crianças.
Ainda não há um número oficial de mortos e feridos resultantes da ofensiva da noite passada.
Um ataque por parte do Hamas que não provocou feridos nem danos desencadeou uma resposta desproporcional: Israel atingiu a Palestina com mais de 300 mísseis.
Rota do desfile nacionalista foi alterada de forma a evitar zonas muçulmanas. Confrontos deixam um rasto de feridos palestinianos.
Israel autorizou uma marcha nacionalista por bairros árabes, quando Jerusalém parece um “barril de pólvora”.
Israel reabriu, com quase metade da população inoculada. Mas deixou de fora os palestinianos, pelos quais é responsável à luz da lei internacional.
Amnistia Internacional diz que rapidez foi conseguida negando a vacina aos palestinianos.
A reação palestiniana, face à rutura do apoio do mundo árabe à sua causa, foi sobretudo de desânimo.
Entendimento quebrou ‘a posição consensual árabe’ a troco de nada, acusam palestinianos.
A polícia israelita suspeita que esses ataques tenham sido conduzidos por israelitas ultranacionalistas.
Belém, epicentro do surto na Cisjordânia, está sob isolamento total. Enquanto isso, a Faixa de Gaza, um dos territórios mais densamente populados do mundo, sob cerco israelita, é “um barril de pólvora”.
Um adolescente palestiniano foi morto esta quarta-feira depois de ter levado um tiro de bala real no rosto, por parte do exército de Israel, nos territórios ocupados da Palestina, na Faixa Ocidental. As forças de segurança israelitas lançavam gás lacrimogéneo e disparavam balas de borracha para dispersar a multidão que se juntava na vila de Beita,…
Netanyahu pode cumprir um quinto mandato como primeiro-ministro, o que em Israel será um recorde.