De acordo com o Ministério, controlado pelo Hamas, já morreram 60.034 pessoas e outras 145.870 ficaram feridas, desde o 7 de outubro de 2023.
‘O mais urgente hoje é que a guerra em Gaza pare’, apelou Macron.
As negociações no Qatar não chegam a bom porto. Crianças estão a morrer à fome todos os dias.
Documento foi entregue por Sampaio da Nóvoa e Vítor Malheiros.
Luís Montenegro recusa ideia de Portugal fazer “um reconhecimento individualizado” ou entrar numa “corrida para ver quem chega à frente”.
A administração de Joe Biden assentava a diplomacia no multilateralismo e coordenação das negociações com aliados. Já Donald Trump privilegia uma aproximação unilateral, derrota do Hamas e propõe que EUA assumam controlo da Faixa de Gaza.
Exército israelita afirmou ter disparado “perto de alguns suspeitos” que deixaram a rota designada ou que ignoraram os avios de tiros.
“Combatentes da Unidade 636 eliminaram um terrorista que tentava atirar pedras para uma estrada civil perto de Sinyil”, informaram as Forças Armadas israelitas, num comunicado citado pela imprensa internacional.
“A nossa posição é muito clara: exigir um cessar-fogo imediato e incondicional, exigir a entrada de ajuda humanitária em termos maciços numa situação com uma situação catastrófica e desesperada, e que está à beira de mortes à fome, o que é uma coisa absolutamente inaceitável. Sobre isso não há qualquer dúvida”
Arredores da embaixada de Israel em Lisboa, bem como outros locais referentes à comunidade judaica, têm sido patrulhados por um maior número de autoridades.
“É imperativo permitir a entrada imediata, segura e sem qualquer entrave de toda a ajuda humanitária”, disse o primeiro ministro.
O ataque decorreu com recurso aviação conjugado com drones e também com artilharia de campanha.
Governante disse ainda que “não haverá nenhuma situação” em que Israel possa parar a guerra contra o Hamas.
Declaração é composta por Espanha, Islândia, Irlanda, Luxemburgo, Noruega e Eslovénia.
A 22 de dezembro de 2023, quatro pessoas pintaram de vermelho a fachada da Câmara de Lisboa num protesto pró-Palestina. O processo não teve qualquer investigação mas um homem foi condenado: um sem-abrigo, identificado por um único agente e nunca ouvido em tribunal.
Em causa estão as declarações de Macron que disse ontem aos jornalistas que é necessário “avançar para o reconhecimento do Estado palestiniano”, algo que será feito “nos próximos meses”
Israel diz ter dado ‘luz verde’ à retirada de civis das zonas de combate, por canais que foram organizados com esse intuito.
Durante esta noite, Israel avançou com uma série de ataques a postos do sul de Khan Yunis e Rafah.