Joe Biden considera que o Estado palestiniano “deve ser realizado através de negociações diretas entre as partes” e não “de forma unilateral”, referiu o porta-voz do Conselho de Segurança Nacional dos Estados Unidos.
Nas últimas semanas, vários países da União Europeia indicaram que tencionam proceder ao reconhecimento, argumentando que uma solução de dois Estados (Palestina e Israel) é essencial para uma paz duradoura na região
Dor Shapira diz que é ridículo equiparar “chefes de uma organização terrorista aos líderes de um Estado democrático”.
Em causa está a aprovação de uma resolução, no dia 10 de maio, de “privilégios adicionais” à Palestina, tendo ainda a Assembleia-Geral da ONU apelado ao Conselho de Segurança que reconsidere favoravelmente o seu pedido de adesão plena à organização.
Órgão judicial conclui que líder israelita é responsável por “crimes de guerra e crimes contra a Humanidade”.
Ativistas exigem fim do genocídio em Gaza e o corte de relações diplomáticas se financeiras com Israel.
O ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel, acrescentou que a diplomacia portuguesa tem tido “um papel importante” junto de outros países europeus.
“O genocídio pressupõe a vontade de eliminar um povo. Seria muito injusto dizer que Israel pretende eliminar o povo palestiniano”, disse o ministro dos Negócios Estrangeiros de Portugal, numa entrevista ao El País.
Nas últimas 24 horas, foram mortas 63 pessoas.
O número total de mortos desde o início da guerra em Gaza ascende a 34.844, bem como 78.404 pessoas feridas.
Este protesto, que se encontra em linha com um movimento estudantil internacional, é realizado por cerca de 30 estudantes.
Paulo Rangel acrescentou que o voto favorável à admissão da Palestina como membro de pleno direito da assembleia-geral das Nações Unidas “é um passo de enorme significado político internacional”, diz Paulo Rangel.
Ao longo de todo o território norte-americano, têm acontecido protestos que apelam ao fim do conflito na Faixa de Gaza e que acabam com confrontos entre as forças de segurança e os manifestantes.
Grupo pró-Palestina acusa a empresa de lucrar com o genocídio.
“O sangue das crianças palestinianas está nas suas mãos”. gritou o manifestante, que foi rapidamente retirado da sala.
14 000 (42%) das vítimas são crianças e 9.200 são mulheres.
“Que o Senhor conceda aos líderes a capacidade de parar um pouco para tentar negociar”, disse o líder da Igreja Católica.