A crise agrava-se a cada hora que passa. Mais do que qualquer interesse estratégico, é a dimensão da catástrofe humanitária que preocupa. E nem os americanos conseguem moderar Netanyahu.
“‘Deus, por favor, por favor, ajude a família de Ahmed. Por favor, para o sofrimento. Acaba com a violência. Por favor, liberta o povo da Palestina, por favor. E, por favor, liberta os reféns, todos os reféns, por favor”, disse Ramy Youssef.
Oito trabalhadores ainda estão detidos.
A crise no Médio Oriente “atingiu um ponto crítico” e os Estados Unidos, diz uma carta aberta assinada por 19 senadores, precisam de “facilitar” as diplomacias entre os palestinianos e os israelitas.
“É necessário aplicar sanções dissuasoras contra o colonialismo do regime de ocupação racista”, afirmou o Ministério dos Negócios Estrangeiros palestiniano, numa declaração publicada na rede social X, esta terça-feira.
“Continuamos a enfrentar uma situação humanitária horrível em Gaza”, disse o responsável.
No total, serão 3 476 novas habitações para colonos israelitas em território palestiniano.
Já morreram pelo menos 317 pessoas em ataques cruzados, a maioria do lado libanês e nas fileiras do Hezbollah, grupo que confirmou 228 vítimas.
Morreram, de acordo o Ministério da Saúde de Gaza, 104 pessoas e pelo menos 760 ficaram feridas.
Morreram, de acordo o Ministério da Saúde de Gaza, 104 pessoas e pelo menos 760 ficaram feridas.
Diplomático palestiniano disse, ainda assim, que “não chegou o momento de ter um governo do qual o Hamas faça parte, porque seria boicotado”.
Na zona sul, no bairro Zaytun, o exército israelita diz ter matado váris combatentes palestinianos.
Ofensiva é uma resposta aos ataques aéreos israelitas no leste do Líbano.
“Coloquei a demissão à disposição do presidente Mahmoud Abbas”, anunciou Shtaye.
“Várias vítimas ainda estão sob os escombros e nas estradas, e a ocupação impede que as ambulâncias e as equipas de proteção civil cheguem até elas”, afirmou o ministério da saúde da Faixa de Gaza
De acordo com a associação, entre 1 de janeiro e 15 de fevereiro, mais de 50% dos pedidos para trabalhos de ajuda humanitária e avaliação em áreas do norte de Gaza foram negados pelas autoridades israelitas.
A longo prazo, o primeiro-ministro volta a confirmar que não aceitará um Estado palestiniano e que prevê o fim da Agência das Nações Unidas de Assistência para os Refugiados Palestinianos (UNRWA).
Principal zona de ataque foi Zaytun, no norte de Gaza.