Se os fundos continuarem suspensos, é muito provável que sejamos forçados a suspender as nossas operações no final de fevereiro, não só em Gaza, mas em toda a região”, avisou o comissário-geral da UNRWA, Philippe Lazzarini
“O seu trabalho para salvar vidas é a espinha dorsal da resposta humanitária em Gaza”, vincou Borrell. “O que está a acontecer em Gaza é uma cicatriz na nossa consciência partilhada.”
Os manifestantes, de acordo com as agências internacionais de notícias, exigiram a expulsão dos palestinianos da Faixa de Gaza, uma vez que a volta dos colonatos na terra dos palestinianos é a única solução para a paz, defenderam.
Nas últimas 24 horas, 174 pessoas foram mortas.
“O tribunal considera que não pode aceder ao pedido de Israel para que o caso seja retirado da lista”, disse a juíza Joan E. Donoghue.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, continua intransigente – à medida que a sua taxa de aprovação cai –, apesar dos esforços da diplomacia de Washington.
“Não podemos explorar a noção de genocídio para fins políticos”, declarou o ministro dos Negócios Estrangeiros francês.
Onze dos mortos pertenciam a duas famílias de um bairro do norte da cidade de Rafah, no sul do enclave.
Dalal al-Arouri, de 52 anos, e Fatmah al-Arouri, de 47, foram detidas em casa.
A iniciativa teve os votos favoráveis do PS, PSD, Iniciativa Liberal, Bloco de Esquerda, PAN e Livre. O Chega votou contra e o PCP absteve-se.
No seu relatório diário, a ONU refere, esta quinta-feira, que apenas 14% das missões humanitárias foram concluídas este mês, enquanto em dezembro a percentagem era superior a 70%.
O direito internacional proíbe a transferência forçada de pessoas protegidas dentro de um território ocupado ou a sua expulsão desse território”, afirmou o Alto Comissário das Nações Unidas para os Direitos Humanos.
Nas últimas 24 horas morreram mais de 150 pessoas.
Da guerra na Ucrânia ao risco de uma escalada do conflito no Médio Oriente entre Israel e Hamas ou à sempre delicada situação de Taiwan e às tensões no Mar Vermelho, o Ano Novo herda muitas incógnitas.
Também hoje, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, defendeu que Israel tem exibido “moralidade” na guerra com o Hamas, que classifica como “guerra defensiva”.
“A Rússia continuará a fornecer bens essenciais à Faixa de Gaza, incluindo medicamentos e equipamento médico”, afirmou o líder russo, num comunicado, divulgado após uma conversa telefónica entre os dois líderes.
Simpatizantes de três movimentos pintaram fachada da câmara e hastearam a bandeira da Palestina.
Em comunicado, divulgado esta sexta-feira, o Coletivo de Libertação da Palestina refere que ação visa “denunciar o apoio incondicional de Carlos Moedas a um projeto colonial que, há mais de 75 anos, tem por base a limpeza étnica do povo palestiniano”.