Muitos túneis do grupo islamita foram descobertos e expostos, com os militares de Israel a atingirem “duramente o inimigo”.
Pouco depois do terceiro apagão, as tropas israelitas lançaram novos bombardeamentos na cidade de Gaza.
O governante, que faz parte da coligação do governo de Netanyahu, disse à rádio israelita “Kol Barama”, quando questionado sobre se defendia o lançamento de “alguma espécie de bomba atómica” na Faixa de Gaza “para matar toda a gente”, respondeu que “é uma opção”.
Maioria das vítimas são crianças e mulheres.
Quase quatro mil das vítimas mortais são crianças.
Marcelo Rebelo de Sousa considera que é preciso condenar a violência dos dois lados, “se queremos ser justos”.
O Gabinete das Nações Unidas para a Coordenação de Assuntos Humanitários apela “aos doadores para que disponibilizem rapidamente os recursos para a resposta”.
Tropas israelitas já responderam.
Primeiro-ministro de Israel esteve reunido com militares.
O Egito estima receber, nos próximos dias, milhares de refugiados dos bombardeamentos israelitas.
Ataque atingiu campo de refugiados.
O nível de apoio humanitário que tem sido autorizado a entrar em Gaza até este momento é completamente inadequado e não compatível com as necessidades do povo de Gaza, agravando a tragédia humanitária”, disse António Guterres ,em comunicado.
Os soldados israelitas “mataram os terroristas” durante os confrontos e “deram instruções à força aérea para atacar alvos e infraestruturas terroristas em tempo real”.
“A Autoridade Palestiniana demonstrou, como temos denunciado durante anos, que se trata de uma organização que apoia o terrorismo”, diz governo israelita.
Primeiro tem de chegar a paz e, para isso, evitar os erros do passado e pararmos contundentemente estas organizações de terror e genocídio. Depois disso, pensar em como evitar futuras ocorrências.
As Forças de Defesa de Israel (IDF) afirmaram já ter abatido 600 alvos nos últimos dias, entre eles depósitos de armas, dezenas de lançadores mísseis antitanque e esconderijos do Hamas.