O surto do novo coronavírus, além de gerar alarmismo, tem servido, como de costume, para que se façam alguns negócios da China. Mas dialogando com o medo abre-se a arca de uma tradição de séculos de resistência e até de génio, quando se vai para lá do ponto onde foi preciso abandonar a esperança.
O fundador da Microsoft diz que o mundo não está preparado para doenças que se disseminem em massa.