Aprovação foi aplaudida de pé pelas bancadas do PSD e do CDS.
Votação final acontece no dia 29 de novembro.
Era uma batalha antiga do CDS, mas só com o regresso ao Parlamento foi possível impôr aos deputados assinalar a data do 25 de Novembro com pompa e circunstância.
A medida foi rejeitada com os votos contra do PSD, Iniciativa Liberal, CDS-PP e Chega e abstenção do PS e PCP, contando apenas com o apoio do Livre e do PAN.
Feitas as contas, até 21 de outubro, os membros do Executivo responderam a 509 das 711 perguntas feitas pelos partidos, o correspondente a 72% das questões.
O chanceler cessante, Karl Nehammer justificou o voto com base nos “costumes” e na “tradição”, que dita que o cargo seja atribuído ao partido vencedor das eleições.
Apenas 35 de 128 escolas inquiridas limitaram ou proibiram uso do telemóvel.
No colo do PS, que com o PSD negociou este Orçamento, fica o ónus de o aprovar ou reprovar. Simples. E o fim da teoria dos ziguezagues
Trabalhos interrompidos de 30 de outubro a 2 de dezembro.
Proposta do Chega recebeu os votos contra do PSD, do PS e do CDS-PP e a abstenção do PCP e do Livre.
PSD diz que sociais-democratas recusam “embarcar em situações levantadas pelo Chega que nada contribuem para o evoluir do trabalho” da comissão.
“Apesar do peso da infelicidade que nos aconteceu, podem os portugueses saber que todos os meios à disposição estavam no terreno e atuaram no limite das suas capacidades”, afirmou secretário de Estado da Proteção Civil.
Cada bancada parlamentar terá de indicar até quinta-feira o seu representante para integrar esse grupo de trabalho.
Audição deverá ser emitida sem imagem, apenas com som e não deverão estar jornalistas na sala.
Luís Aguiar-Conraria fala em folga orçamental e justifica-a com a realidade macroeconómica. César das Neves diz que medidas ‘não auguram nada de bom no campo orçamental’.
Na sua intervenção inicial, Montenegro apresentou quatro pontos que definem o atual estado da nação: “a nação está em transformação”, “a nação vive com confiança”, “a nação tem e vai continuar a ter a execução de um programa de mudança” e “a nação tem muita confusão na oposição”.
Audição foi aprovada por unanimidade. Polémica com compra de helicópteros levou ao pedido de demissão do responsável.
Deputados serão recebidos na sala de vistas da Assembleia da República, seguindo-se, pelas 15h00, um encontro na Sala do Senado.