Neste momento há 250 intérpretes funcionários do PE e cerca de 2500 freelancers que trabalham regularmente para a instituição. Quais os requisitos que têm de cumprir? Qual a parte mais gratificante e difícil na atividade?
Por que têm os eurodeputados de mudar-se de armas e bagagens para Estrasburgo uma vez por mês? Mário Soares apontava o dedo a este desperdício de meios e de tempo. Mas a exigência partiu do seu amigo Mitterrand
Carlos Coelho lembra que cerca de 80% da legislação nacional tem origem em Bruxelas e em Estrasburgo, o que revela “a importância do Parlamento Europeu”. Já João Soares reconhece que a sua experiência de eurodeputado “foi curta, mas muito interessante”.
A composição do novo Parlamento Europeu dependerá das negociações nos corredores de Bruxelas, principalmente à direita. Le Pen afasta AfD e procura juntar-se a Meloni, que será decisiva para todo o processo.
Milhões de cidadãos preparam-se para ir às urnas eleger os seus representantes europeus que, a partir deste ano serão mais 15. Do total de 720 eurodeputados, Portugal elege 21. Mas afinal para que serve o Parlamento Europeu e qual é o trabalho de um eurodeputado?
Ministério Público belga diz que eurodeputados terão sido pagos para promover a agenda russa através do site notícias ‘Voz da Europa’.
Estão organizadas exposições e visitas especiais para sensibilizar a população para as eleições.
Resolução que pede a inclusão do direito ao aborto na Carta dos Direitos Fundamentais não tem efeito prático mas servirá como arma de arremesso político.
A presidente do Parlamento Europeu está em Lisboa para apelar ao voto nas eleições europeias.
A economista de 32 anos, integra a Comissão dos Assuntos Económicos e Monetários do Parlamento Europeu (PE), sendo, a partir de hoje, uma das dez vice-presidentes do PPE.
Ponto mais recente é a criação de um sistema de «solidariedade obrigatória» para com os países do sul da Europa – os que sofrem mais com a imigração ilegal.
“A resolução não dedica uma palavra às mulheres que são empurradas para o aborto e não incentiva os Estados a criarem mecanismos de apoio para as mulheres que desejem ter os seus filhos”, explicam as associações de Juristas Católicos (ACJ) e dos Médicos Católicos Portugueses (AMPC).
O chefe do governo belga considerou que a UE precisa de “mais ferramentas” para lidar com a propaganda e desinformação
Resolução, aprovada com 336 votos a favor, 163 contra e 39 abstenções, exige que seja consagrado o direito ao aborto na Carta de Direitos Fundamentais da UE, numa altura que os direitos sexuais reprodutivos das mulheres estão a ser alvo de contestação.
Esta votação era vista como a última oportunidade para aprovar o documento, antes das eleições europeias, que irão decorrer em junho.
“Este pacto mata, não votem”, disseram as dezenas de ativistas aos parlamentares, que estavam no Parlamento Europeu para assistir à votação, que reúne 10 textos legislativos.
A sondagem da Ipsos para a Euronews espelha a tendência europeia: o espaço mais à direita cresce e o centro perde força
Este ato eleitoral está marcado para 9 de junho em Portugal.