Livre e Bloco de Esquerda deram entrada na sexta-feira com dois projetos de lei que estipulam que o período normal de trabalho não pode exceder as 35 horas por semana.
Tanto da esquerda como da direta da bancada do Parlamento, os partidos não acreditam que o plano de contingência apresentado pelo Governo resolva os atuais problemas do Sistema Nacional de Saúde, ao apontarem uma reforma para este setor, que foi “abandonado à sua sorte” e em “colapso”
Segundo a governante, que tem estado em conversações com os hospitais, sindicatos e Ordem dos Médicos, o Sistema Nacional de Saúde (SNS) tem “problemas estruturais” para os quais “há uma resposta e há uma visão estratégica”, que consta na Lei de Bases da Saúde aprovada no Parlamento.
Liberais lembram que nos últimos dez anos construíram-se menos 600 mil casas do que na década precedente.
Requerimento para audição urgente da Liga Portuguesa dos Bombeiros foi apresentado pelo PSD.
“Não se tomou medidas e, de repente, cada vez que o Parlamento abre, a grande urgência é a eutanásia!”, critica o democrata-cristão José Maria Seabra Duque, secretário da Federação Portuguesa Pela Vida.
A proposta do Chega para um referendo sobre o tema foi chumbado com votos contra de PS, IL, PCP, BE, PAN, Livre e alguns deputados do PSD.
Despenalização da morte medicamente assistida é discutida pela terceira vez na AR. Vai ainda ser votada proposta do Chega para levar questão a referendo. Acompanhe em direto.
Comissão de Transparência e Estatuto dos Deputados não aceitou pedido do tribunal judicial de Lisboa, que queria ouvir a deputada como arguida.
Para o chefe de Estado, é prematuro falar sobre a lei antes da sua votação na Assembleia da República, ainda que esta seja “soberana”.
O Tribunal de Braga decidiu levar, em março deste ano, André Ventura a julgamento pela realização de um jantar-comício no âmbito da sua candidatura para as eleições presidenciais, realizado naquele concelho, durante o estado de emergência decretado devido à pandemia de covid-19.
A Assembleia da República debateu a legalização e regularização da prostituição, a pedido da ativista Ana Loureiro. Mas tudo continuará na mesma.
No debate de urgência requerido pelo Chega, Costa e Montenegro ocuparam papel de destaque na discussão.
Petição com 8500 assinaturas é discutida hoje na AR. Investigadores alertam que há vários de grupos de investigação em risco.
A deslocação ao Parlamento ucraniano foi aprovada com a oposição do PCP. Votação do requerimento para ouvir autarca de Setúbal foi adiada.
Todos os partidos votaram a favor, exceto o Grupo Parlamentar do PCP, que votou contra.
Os deputados vão debater uma petição com mais de quatro mil assinaturas, que deu entrada na Assembleia da República em 2020, e exige que esta atividade seja reconhecida como profissional “com descontos e regalias sociais como qualquer outro trabalho” e enquadrada como “divertimento adulto”.
A pedido do Chega, o Parlamento vai discutir a garantia de direitos e liberdades destes refugiados.