A manifestação “pela paz e contra a invasão russa da Ucrânia” realiza-se no próximo domingo, em Lisboa.
Livre considera que as “falhas” do sistema eleitoral voltaram “a silenciar a comunidade emigrante portuguesa”. Já o Volt relembra que “um país que contém 20% dos seus cidadãos a residir fora do território nacional, deve esforçar-se por proteger os direitos desta população”.
O líder do Livre acredita num regresso ao Parlamento, defendendo “convergência” à esquerda para travar “o risco de ter uma maioria de direita”. Foi um dos responsáveis por ter posto em cima da mesa o tema do Rendimento Básico Incondicional.
O partido considera que a proposta do OE 2022 “reflete a dificuldade que o Governo tem demonstrado em cumprir o que programa”, sublinhando que “a não disponibilização de informação sobre a execução orçamental” e a repetição de medidas nos vários orçamentos desde 2019, “indicam falta de rigor na forma como o Governo concretiza”.
Rui Tavares terá a pasta de vereador da Cultura, Ciência, Conhecimento e Direitos Humanos.
A coligação “Mais Lisboa” contempla a integração do fundador do Livre, Rui Tavares, no futuro executivo como vereador da Cultura, Ciência, Conhecimento e Direitos Humanos.
Comunicado divulgado dias antes do congresso
Esta quinta-feira, Joacine esteve no programa de Cristina Ferreira à conversa com a apresentadora.
O Livre acha mesmo que “os resultados das eleições americanas e do referendo Brexit, entre outros, permitiram uma legitimação de sentimentos proto-fascistas”.
O partido Livre acredita que o ainda desconhecido acordo entre as forças de esquerda para um novo governo será “forte o suficiente para garantir um mandato duradouro”, mostrando-se disponível para ajudar os partidos.
Entre os pequenos partidos há uma nova divisão a separar os que têm a sobrevivência política e financeira assegurada e os que ficam com o futuro interrogado. A barreira são os 50 mil votos.
O cabeça de lista por Lisboa da coligação Livre/Tempo de Avançar às eleições legislativas afirmou hoje, nos Açores, que a subida do défice em 2014 significa que o país deu “uma enorme volta ao inferno da austeridade” para ficar pior.
Não se tem dado pela presença do Livre/Tempo de Avançar na pré-campanha eleitoral, mas Rui Tavares diz ao SOL que há uma “desvantagem mediática” do novo partido e que esta tem sido compensada pela presença no terreno. “Estamos a trabalhar à antiga, com muito enraizamento local. Em todo o lado”, afirma, enumerando as atividades um…
O Livre/Tempo de Avançar surge nas mais recentes sondagens com um valor semelhante aos 2,2% que obteve nas eleições para o Parlamento Europeu em 2014. A sua base eleitoral é essencialmente urbana e tem maior expressão nas grandes cidades, como Lisboa e Porto.
Afinal, o cabeça-de-lista do Livre/Tempo de Avançar no Porto é Ricardo Sá Fernandes. O advogado ficou em terceiro lugar nas eleições primárias da candidatura cidadã mas as suspeitas de irregularidades nos votos atribuídos a Daniel Mota, até agora o candidato a deputado mais votado, levaram à recontagem dos votos e à reorganização da lista.
A candidatura Livre/Tempo de Avançar (L/TdA) é o movimento à esquerda do PS que mais acumula apoios de notáveis para as legislativas deste ano. José Mattoso, historiador, é o último a declarar o apoio à plataforma.
O antigo eurodeputado pelo BE Rui Tavares e a ex-parlamentar bloquista Ana Drago vão encabeçar a lista da plataforma LIVRE/Tempo de Avançar para as eleições legislativas deste ano em Lisboa, ditaram as primárias do último fim de semana.
O Livre/Tempo de Avançar (L/TdA) já recebeu a inscrição de cerca de 6.000 portugueses que querem votar nas eleições primárias de onde sairão os candidatos a deputados da plataforma eleitoral. O prazo para as inscrições só termina no domingo à meia-noite e a expectativa é que durante o fim-de-semana o número de inscritos venha aumentar,…