Junta Autónoma das Estradas, obras públicas, comissões, entrega de dinheiro aos partidos e faturas falsas para justificar a saída do dinheiro.
A lei do financiamento dos partidos e das campanhas eleitorais vai acabar por ser chumbada. Só podia ser assim
Não faltam argumentos ao Presidente para vetar as alterações à lei do financiamento partidário. O consenso entre os partidos esfumou-se. As críticas ao secretismo com que a lei foi negociada generalizaram-se. Muitos deputados nem sabiam o que estavam a votar. Marcelo não promulgará a nova lei.
O Presidente da República deve decidir no início ou a meio da próxima semana se veta, ou não, as alterações à lei do financiamento.
Consenso e elogios para o coordenador do grupo de trabalho, num debate para cumprir calendário
Enquanto espera pela fiscalização ou decisão de Marcelo, o diploma já é visto como “inconstitucional”. Bacelar Gouveia afirma que nova lei funciona como amnistia fiscal
Negociações começaram em março
Valor que o estado pagava aos partidos estava congelado há dez anos
Alterações propostas à Lei de Financiamento dos Partidos não tinham identificação partidária. Eram designadas por A, B ou C
O Presidente da República relembrou que o primeiro-ministro e os deputados podiam pedir esta ação do Tribunal Constitucional.
BE não assinou o comunicado conjunto.
Terminou às 21h00 o prazo para os partidos entregarem propostas de alterações ao Orçamento do Estado para 2018 (OE 2018), que terão ainda de ser votadas nas próximas duas semanas.
A saída de cena de Pedro Passos Coelho acelerou o ciclo político. O PSD escolhe novo líder dia 2 de dezembro e a disputa será entre Rui Rio e um dos três homens que agora se reúnem para discutir qual terá mais condições para suceder ao ex-primeiro-ministro.
Em 2017 são as mulheres das letras que partem à conquista da cidade de Lisboa. Comunistas, sociais-democratas e centristas recrutaram candidatas nos jornais. E elas contaram ao SOL por que disseram sim.
Presidente da República quer que todos “remem na mesma direção” e escolham a localidade portuguesa que “tem melhores hipóteses de ganhar”
Secretaria-geral diz que não é da sua competência convocar eleições requeridas pelo vice-presidente da concelhia de Lisboa. Processo segue para decisão do presidente da Mesa da assembleia de militantes.
Vinte e um anos depois, o PCP quer promover um novo referendo à regionalização, já em 2019. É intenção dos comunistas fazer aprovar no parlamento, durante o segundo semestre do próximo ano, a Lei de Criação das Regiões, assim como a proposta de convocação daquele que será o segundo referendo à regionalização em Portugal.
A comissão política do PSD Oeiras aprovou esta noite por unanimidade o nome de Ângelo Pereira, presidente desta estrutura, como candidato do partido à câmara local nas eleições autárquicas de 1 de outubro, disse ao i fonte social-democrata.