Presidente vai receber partidos, na sequência da vitória do PS nas eleições legislativas.
A prevenção, a aposta na saúde mental, a modernização e criação de unidades de saúde, o apoio aos cuidadores informais, a despenalização da eutanásia ou a valorização de instrumentos como a linha SNS24 são algumas das propostas. Apesar de posicionamentos distintos, todos os partidos parecem almejar que os portugueses beneficiem do SNS na sua plenitude.
De acordo com os dados da Google Trends, os portugueses tem recorrido à internet para esclarecer todas as dúvidas antes de chegar o momento de ‘cruzar’ o partido que quer eleger para o próximo Governo. Iniciativa Liberal foi o partido mais pesquisado nos últimos sete dias, seguido pelo Chega e pelo PSD.
Um dos temas comuns ao debate político prévio às eleições legislativas é a TAP e o seu futuro. Os socialistas querem continuar na missão de salvamento da companhia, ao passo que Rui Rio admitiu vender “o mais depressa possível a empresa”, enquanto os liberais não lhe querem dar “nem mais um euro”.
Proposta de Paulo Rangel foi aprovada. Votação só estará aberta a militantes com as quotas em dia.
Não há, no entanto, ainda um acordo sobre a data das eleições diretas.
Foi a primeira vez que André Ventura teve um adversário nas eleições para a presidência do partido.
Contrariando a ‘geringonça’ de Pedro Nuno Santos, ex-membro do secretariado defende ‘nova proposta’ para ‘novo ciclo’, com ‘novos aliados’ e ‘novos protagonistas’.
O objetivo é que os “cadernos eleitorais sejam completamente abertos”. A medida abrangerá cerca de 80 mil sociais-democratas. Alberto João Jardim manifestou-se contra a realização de eleições internas no partido antes das legislativas.
Na ótica do líder dos sociais-democratas, é “um disparate misturar umas eleições internas com as legislativas”.
Sobre viabilizar um governo do PS minoritário ou aceitar apoio do partido, Rangel defende que irá “trabalhar para o PSD liderar uma maioria estável no Parlamento”.
Em causa estavam dúvidas sobre o número de listas concorrentes à comissão política distrital.
Maioria dos partidos “respeita” decisão do Presidente da República, que teve em consideração o Natal e o Ano Novo e o possível aumento da abstenção na época festiva. PS considera que “fez tudo para evitar a crise política”. Rui Rio diz que é necessário “ir em frente”.
Francisco Rodrigues dos Santos recordou ainda que a “vida dos partidos é dinâmica” e que já houve “fundadores a sair e ex-presidentes”.
O tema foi abordado durante a conferência de líderes na Assembleia quando o líder parlamentar do PSD se manifestou contra a marcação da reapreciação dos vetos do Presidente da República referente à eutanásia no próximo dia 4 de novembro. No entanto, terá sido interrompido por Ferro Rodrigues que adiantou que “o Presidente lhe garantiu que por…
Reunião realiza-se já esta noite na sede nacional do partido.
OE2022 pode ser chumbado esta quarta-feira e Ferro Rodrigues ouviu os grupos parlamentares sobre os vários cenários em cima da mesa.
Na ótica de Rui Rio, apesar de o partido não ter sido o “grande vencedor” das eleições autárquicas de 26 de setembro, os resultados mostram “uma inversão da tendência de voto ascendente para o PSD e descendente para o PS”.