Pandemia da covid-19 e calendário eleitoral condicionam marcação do congresso do PS. No PSD haverá um plano de reabertura gradual a partir de dia 18, mas o Pontal está em risco. BE ainda mantém suspensa data da Convenção.
Marcelo anuncia que estado de emergência acaba no dia 2 de maio, mas “não há facilitismo”. Partidos unidos no apelo à “contenção”.
PM defende que, neste contexto de pandemia e das suas implicações na economia e na saúde, devem ser ouvidas primeiro as questões dos partidos.
Previsões apontam para que sejam abrangidos cerca de dois mil reclusos. Rui Rio defendia prisão domiciliária para idosos e doentes, mas não houve consenso. Governo ainda estudou a hipótese, mas não tem meios de vigilância.
O Presidente da República afirmou esta quinta-feira que o facto de existirem mais partidos representados no Parlamento “mostra a sabedoria” do povo português.
Só o PS elogiou proposta. Ex-parceiros de geringonça, insatisfeitos, aumentam a pressão e continuam os contactos.
O deputado único do partido Iniciativa Liberal foi eleito em convenção nacional este domingo com 96 por cento dos votos, sucedendo a Carlos Guimarães Pinto.
Os partidos de esquerda bem resmungam entre si, mas mantêm-se unidos por uma irreprimível vontade de conservar o poder.
Regra faz parte do atual Regimento. PS, BE, PCP e PEV defendem a norma como ela está, PSD, CDS e PAN querem que seja aberta exceção para os novos partidos terem direito a tempos.
Querem ser diferentes dos partidos tradicionais e concorrem às eleições legislativas com algumas ideias inovadoras. O SOL foi tentar perceber quais vão ser as principais bandeiras dos novos partidos quando voltarem de férias e entrarem em campanha.
Caminhamos para um novo estádio de desenvolvimento económico e social em que a satisfação das necessidades e anseios básicos da população tem como pressuposto primeiro a capacidade coletiva de geração de riqueza e sua consequente redistribuição.
Eleições regionais na Madeira realizam-se no próximo dia 22 de setembro.
É este o ponto de situação a um mês das eleições. Até lá algo pode mudar.
No total, os partidos contam gastar 8,1 milhões de euros sendo que a maior fatia desta despesa (dois milhões de euros) será canalizada para os comícios.
“No fundo, aquilo que um Presidente pode desejar é que não tenhamos entre nós aquilo que vemos de mudança de chefias de governo e de mudanças de governo e de eleições sucessivas legislativas que, infelizmente, tem sido o dia-a-dia na União Europeia” explicou aos jornalistas.
Querem ser diferentes dos partidos tradicionais e concorrem às eleições legislativas com algumas ideias inovadoras. O SOL foi tentar perceber quais vão ser as principais bandeiras dos novos partidos quando voltarem de férias e entrarem em campanha. Há, para já, um objetivo que todos partilham: conquistar pelo menos um lugar no Parlamento. Com o Aliança,…
O politólogo António Costa Pinto diz que “o Governo ganhará se conseguir ter uma resposta rápida e eficaz”. Será que a greve poderá mesmo influenciar o eleitorado?
Ao longo da legislatura foram mudando algumas caras mas a receita foi sempre a mesma: mostrar que o país está melhor do que está