Foi o autor do ‘milagre irlandês’ e apesar de ser o candidato com menos experiência em Bruxelas, Donohoe foi escolhido para suceder a Centeno, numa altura difícil para a economia europeia.
A governante espanhola, que contava com o apoio público da Alemanha e da França, afirmou que era um grande objetivo seu e um “projeto emocionante”, mas acrescentou que “estas coisas acontecem”.
Paschal Donohoe dirigirá pela primeira vez os trabalhos do grupo na reunião agendada para 11 de setembro próximo.
Para trás ficou a favorita espanhola Nadia Calviño. Mário Centeno garante que deixa liderança do Eurogrupo “em boas mãos”.