Mais de 32 milhões de passageiros transportados nos primeiros três meses deste ano.
Transporte de mercadorias também registou subidas, revela o Instituto Nacional de Estatística.
No período de 01 de dezembro e 06 de fevereiro, todos os viajantes que queriam entrar no país por via aérea ou terrestre eram obrigados apresentar um teste negativo ao novo coronavírus ou certificado de recuperação. Esta medida de contenção contra o contágio do vírus terminou esta segunda-feira.
Dados relativos ao mês de novembro foram avançados pelo Instituto Nacional de Estatística.
Também pelo menos dez companhias aéreas foram multadas por terem transportado viajantes sem as condições necessárias para entrar no território continental.
Esta regra aplica-se a partir de quarta-feira, quando Portugal entrar em estado de calamidade.
Nenhum dos passageiros alertou as autoridades ou agiu para evitar a violação. Em vez disso, observaram e ainda terão pegado nos telemóveis para gravar.
Abusos duraram oito minutos. Autoridades criticam falta de ação dos passageiros.
Ainda não é conhecida a causa do desabamento.
Considerando o total de passageiros desembarcados nos aeroportos nacionais em fevereiro de 2021 (265,6 mil), cerca de 57% corresponderam a tráfego internacional, sendo a maioria provenientes de aeroportos localizados no continente europeu (48%).
Neste período, aterraram nos aeroportos nacionais 5,8 mil aeronaves em voos comerciais (-62,0%). O aeroporto de Lisboa movimentou 54,3% do total dos passageiros (420 mil). França foi o principal país de origem e de destino dos voos. O movimento de carga e correio totalizou 12 mil toneladas (-30,2%).
Dos 22.187 viajantes de países fora da UE e do Espaço Schengen, 120 não tinham feito o teste obrigatório.
Ministério da Administração Interna esclarece novas regras mais apertadas para passageiros dos dois países.
Em 2020, aterraram nos aeroportos nacionais 100,2 mil aeronaves em voos comerciais (-56,0% face a 2019), que transportaram 18,4 milhões de pessoas. França foi o principal país de origem e de destino dos voos registados, embora se tenha verificado uma redução de 76% no número de passageiros desembarcados e embarcados neste destino, face ao período homólogo.
A inclusão de Portugal nesta lista foi dada com certa. esta quarta-feira, pelo jornal The Times. De acordo com a publicação,iria ceder, em breve, à “pressão poderosa” do Governo português, que considerou a exclusão, no início de julho, como “absurda” e “errada” e sugeriu um impacto nas relações bilaterais.
O anúncio é feito pelo diretor do Conselho Internacional de Aeroportos na Europa.