Pedro Passos Coelho anunciou a sua saída do Parlamento após a realização do próximo Congresso do PSD. Embora tenha passado pouco tempo desde o final do Governo que liderou, Passos Coelho alcançou já o estatuto de ‘estadista’ – pelo que fez por Portugal, pela sua postura e pela sua conduta.
O ainda presidente do PSD anunciou esta manhã em reunião do grupo parlamentar
Passos diz-se não arrependido de sair. Citou o i como ‘diário de referência’. Cada deputado gravou um elogio em homenagem. ‘Estadista’ e ‘coragem’ foram as palavras mais ditas.
PSD apresentou voto de condenação às declarações do líder dos socialistas alemães, Martin Schulz, sobre uma Europa Federal.
Passos fez a sua última grande intervenção na Assembleia com uma nova assertividade. Condenou Costa e respondeu a Pedro Nuno e Catarina Martins
O ainda líder do PSD acusa governo de “hipocrisia”
“Quando tivermos uma nova crise teremos de voltar ao princípio”, afirmou o líder do PSD
Rui Rio apresentou a candidatura à liderança social-democrata e anunciou um novo rumo para o partido contra a “coligação que periclitantemente nos governa”
Miguel Pinto Luz não queria deixar a corrida entregue a “senadores” e foi um dos nomes referidos para entrar na corrida à sucessão de Pedro Passos Coelho. Mas, soube o SOL, que o jovem social-democrata não vai avançar.
Duarte Marques vai propor um congresso antes das diretas.
O antigo primeiro-ministro Pedro Santana Lopes já terá definido o seu futuro no PSD.
Figuras com peso no PSD apelam a uma viragem à esquerda, mas os mais próximos de Passos Coelho insistem que o partido não precisa de mudar de rumo
O Presidente da República revelou o teor da conversa com o Provedor da Santa Casa da Misericórdia
O líder do PSDponderou anunciar a não recandidatura na própria noite eleitoral. Quando lhe deram as projeções para Lisboa e para o resto do país. No final, descontando Lisboa e Porto, onde o PSD foi arrasado, o partido até cresceu mais de 30 mil votos no resto do país. Já foi tarde.
Rio oficializa candidatura à sucessão de Passos Coelho
O líder do PSD ponderou anunciar a não recandidatura na própria noite eleitoral. Quando lhe deram as projeções para Lisboa e para o resto do país. No final, descontando Lisboa e Porto, onde o PSD foi arrasado, o partido até cresceu mais de 30 mil votos no resto do país. Já foi tarde.
A saída de cena de Pedro Passos Coelho acelerou o ciclo político. O PSD escolhe novo líder dia 2 de dezembro e a disputa será entre Rui Rio e um dos três homens que agora se reúnem para discutir qual terá mais condições para suceder ao ex- -primeiro-ministro