A resolução do PE foi aprovada com 355 votos a favor, 263 contra e 71 abstenções.
O ministro dos Negócios Estrangeiros avisou, contudo, que só se deverá “mexer na proteção” da propriedade intelectual das vacinas “se for estritamente indispensável e útil”.
Chefe de Estado viu como uma “coincidência positiva” a dimensão pública que ganhou o caso de Odemira, ao mesmo tempo que Portugal recebia líderes eurospeus para a cimeira social.
A presidente da Comissão Europeia disse que o levantamento das patentes de vacinas é um assunto “muito importante” a discutir, contudo existem outras prioridades em vista para a União Europeia, como a produção de vacinas.
A questão é se os EUA a usarão para uma distribuição mais equitativa da vacina ou para açambarcar mais doses. Os sinais não são positivos.
O número de patentes europeias concedidas às empresas e centros de investigação portugueses mais do que duplicou em 2015.
O número de patentes pedidas por Portugal ao Instituto Europeu de Patentes (IEP) aumentou 7,6% em 2014, face a 2013, ultrapassando a média de crescimento de 1,2% dos 38 Estados-Membros da organização, foi hoje anunciado.