A ministra da Justiça sublinhou esta quinta-feira que enviou o relatório sobre a plataforma informática Citius para a PGR para que fosse “ponderada” a possibilidade de instauração de um inquérito, e apelou “à diminuição da criatividade” nesta matéria.
Os dois suspeitos de sabotagem do Citius, o programa informático que bloqueou no arranque da reforma dos tribunais, foram hoje afastados do Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça (IGFEJ) e deverão regressar à Polícia Judiciária, de onde saíram em comissão de serviço.
O primeiro-ministro revelou esta tarde que o ministro da Educação colocou o seu lugar no Executivo à sua “inteira disposição”, mas o chefe de Governo reiterou uma vez mais a sua confiança em Nuno Crato. E a ministra da Justiça veio hoje afirmar que tirará as consequências do relatório que está a ser feito para…
A ministra da Justiça, Paula Teixeira da Cruz, refutou hoje que a referenciação de condenados por crimes sexuais contra menores seja “uma condenação”, e sublinhou que a proposta do Governo é uma forma de “prevenção e não de repressão”.
A ministra da Justiça esclareceu que o decreto-lei, hoje aprovado pelo Governo, serve para clarificar o regime do justo impedimento e da suspensão de prazos processuais enquanto a plataforma Citius estiver inoperacional, e recusou avançar com uma data para o funcionamento em pleno do sistema.
“Os tribunais não estão paralisados”, o que se verifica são “percalços” derivados dos bloqueios no sistema informático e não faz sentido demitir dirigentes sem primeiro “apurar exaustivamente responsabilidades” – defendeu a ministra da Justiça, Paula Teixeira da Cruz, durante a sua audição, esta manhã, no Parlamento.
A ministra da Justiça admitiu hoje que houve um “percalço” com o sistema informático Citius no arranque do novo mapa judiciário, mas negou que isso tivesse provocado o “caos” nos tribunais.
Nuno Crato já tinha sido uma enorme decepção para mim, como costumam ser quase todos os originários da extrema-esquerda maoísta, que passam a vida com a ideia de dominarem verdades absolutas, ainda que opostas.
A ministra da Justiça, Paula Teixeira da Cruz, pediu “desculpas” e “assumiu integralmente a responsabilidade política” pelos “transtornos e pelas dificuldades” registados na plataforma informática Citius, nesta quarta-feira, mas negou que estes tivessem causado o “caos”.
A bastonária da Ordem dos Advogados, Elina Fraga, criticou hoje na Figueira da Foz a ministra da Justiça, Paula Teixeira da Cruz, por desaparecer, quando o sistema judicial está “totalmente em colapso”.
O PSD vai viabilizar o requerimento entregue hoje pelo PCP para uma audição urgente da ministra da Justiça na comissão de Assuntos Constitucionais, sobre os problemas do programa informático Citius, disse o deputado Carlos Abreu Amorim.
A ministra da Justiça, Paula Teixeira da Cruz, afirmou hoje que os problemas que estão a afectar o acesso à plataforma informática Citius eram expectáveis e era impossível evitá-los.
A ministra da Justiça, Paula Teixeira da Cruz, garantiu hoje que a reorganização judiciária, que entrou em vigor nesta segunda-feira, “é uma reforma tranquila”, refutando muitas das críticas que têm sido feitas ao novo mapa judiciário.
A bastonária da Ordem dos Advogados, Elina Fraga, acusou hoje a ministra da Justiça de dar a aparência de que a plataforma informática Citius está a funcionar, quando efectivamente não está.
Entra hoje em vigor a nova organização dos tribunais, ou mapa judiciário, que constitui a mais importante reforma do actual Governo na área da Justiça.
A bastonária dos advogados disse hoje que teme que a ministra da Justiça, Paula Teixeira da Cruz, “se tenha deslumbrado um pouco com o poder e que se tenha esquecido que a Justiça existe para servir os interesses dos cidadãos”.
A ministra da Justiça, Paula Teixeira da Cruz, defendeu hoje que o debate sobre o Tribunal Constitucional tem de continuar a ser feito “com tranquilidade e calma” na sociedade portuguesa, apelando a que se evite uma “visão partidária”.
A ministra da Justiça, Paula Teixeira da Cruz, disse hoje que “todos os órgãos de soberania”, incluindo o Tribunal Constitucional (TC), que chumbou na sexta-feira três medidas do Orçamento do Estado 2014, “são escrutináveis”.