Uma situação que leva o presidente do Sindicato Nacional dos Quadros e Técnicos Bancários, Paulo Marcos, a acreditar que ‘não vamos ter solidariedade europeia’ e, por isso, defende que as autoridades monetárias portuguesas, supervisor e os agentes políticos devem sensibilizar Bruxelas para esta especificidade portuguesa e que desenhem um plano de contingência.
Para o presidente do Sindicato Nacional dos Quadros e Técnicos Bancários, os lucros dos bancos mostram que se anteciparam na redução dos trabalhadores e quiseram fazer num ano o que poderiam fazer em vários. E atira: ‘No ano passado, os banqueiros perderam a vergonha’.
Para o presidente do sindicato nacional dos quadros bancários teria sido profundamente desastroso deixar cair o Novo Banco ou a Caixa