A propósito do livro “Depois do Fim”, o repórter recorda a sua experiência em Grózni, capital da Tchetchénia, em 1995.
O antigo repórter do Público explica que viaja com o mínimo e que, nestas circunstâncias, não se pode ser ‘esquisito’ com a comida. Mas houve um caso em que teve de abrir uma exceção…
O SOL conversou com o antigo repórter do Público, hoje freelancer, que acaba de lançar o livro “Depois do Fim” (Elsinore), onde reúne a sua experiência de 25 anos em cenários de guerra.