Paulo Portas destacou a importância de um acordo entre os dois blocos face à antecipação que é possível fazer da política externa da administração dos EUA
Sucessores de Krus Abecasis evocam antigo presidente da CML.
Ex-ministro antigo líder do CDS é o único português na Academia Real.
“Estamos em 2024, acabou de chegar um Governo de centro-direita, não vejo qual seria a utilidade de contribuir para essa polémica”, afirmou Portas
Melo vai anunciar o nome da mulher que lhe sucederá em Bruxelas.
Monteiro e Portas foram o primeiro passo. Nuno Melo quer mostrar ao país que o CDS ainda tem capacidade para ser conhecido no país como sempre foi: ‘Um partido de quadros’.
O antigo líder do CDS/PP foi nomeado para o conselho de administração da Mota-Engil e deve ter dito adeus ao sonho de ser Presidente da República. As sondagens não ajudaram.
“Irei amanhã a Guimarães dar o meu voto a Nuno Melo e às suas listas”, disse Portas, numa mensagem enviada às redações.”É um gesto devido numa circunstância excecional.”
Diz-se, por aí, que o CDS está a ver partir os seus melhores. Se estes são os melhores, nem quero imaginar como serão os outros!
Antigo líder do CDS esclarece que não será candidato às autárquicas na capital. Votará no atual presidente da República porque “está do lado certo das coisas”
“Creio que o CDS e o PSD, unindo-se em torno deste candidato, poderiam efetivamente vencer a Câmara de Lisboa ao PS”, disse Francisco Rodrigues dos Santos.
“É um gesto coerente, justo e pela positiva” declara Portas.
Francisco Assis e Ferro Rodrigues vão aparecer ao lado de Pedro Marques.
Helena Sacadura Cabral fala sobre a morte do filho Miguel Portas
Para o ex-líder do CDS, Fernando Haddad iria “libertar Lula” mal fosse eleito
“Absurda”, “infantil” ou “pouco patriótica” são algumas das palavras usadas por Cavaco para descrever a decisão “irrevogável” de Paulo Portas.
Portas avisa: uma política externa hostil à Rússia não serve os interesses ocidentais. E Trump é caso bem diferente de Richard Nixon.
O vice-presidente da Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa (CCIP) declarou, esta terça-feira, que no caso de Angola “é uma transição para levar a sério”.