Em causa estava uma obra ganha pela Mota-Engil
Paulo Portas já foi investigado por causa de submarinos e sobreiros. Agora é um concurso da NATO que levanta suspeitas.
Depois de 16 anos intensos, Paulo Portas trocou a política pela vida profissional. No CDS, não o esquecem. E Assunção Cristas tem mais dele do que aparenta.
Na edição da revista “Egoísta”, o antigo MNE projeta uma cimeira entre os senhores do Ocidente.
O debate sobre a venda do Novo Banco começou com um discurso duro de Mariana Mortágua sobre o negócio firmado com o Lone Star pelo Governo. Mas as críticas feitas por PSD e CDS ao “mau negócio” acabaram por levar as esquerdas a unirem-se para apontar o dedo ao Governo de Passos e Portas.
Portas desdramatizou Trump, lembrando que Clinton “construiu mais quilómetros de muro” entre os EUA e o México. Mas afirma que Trump “vai levar a tensão política até ao limite sem passar esse limite”
Ribeiro e Castro e Manuel Monteiro defendem que o ex-vice-primeiro-ministro tem a obrigação de falar sobre a polémica que envolve Paulo Núncio
Portas vai começar brevemente a comentar na televisão.
António Vitorino também foi convidado para o ciclo de debates e conferências do Instituto Sá Carneiro, o think tank político do PSD
O ex-líder do CDS alertou que se Portugal não tiver uma “boa relação” com Angola, outros países “vão tomar as posições de Portugal”.
Assunção enviou um representante ao congresso do MPLA para Portas não ir sozinho a Luanda. Demarcação do regime de José Eduardo dos Santos poderá ser o primeiro choque entre ambos.
A Pemex é uma das maiores petrolíferas mundiais, mas tem problemas graves. Acidentes em infraestruturas envelhecidas sucedem-se. Há mais de 100 mortos desde 2012.
Paulo Portas é, desde julho, conselheiro para a empresa petrolífera estatal mexicana Pemex.
A comissão para a Transparência prepara legislação que tornaria mais complicado a Paulo Portas aceitar o lugar de conselheiro da petrolífera mexicana Pemex, para a qual trabalha desde julho.
Próximos de Portas recorrem à história do CDS para defender que a líder deve ir a votos na Câmara de Lisboa. Sem outros nomes fortes, Assunção está a ser pressionada a avançar, mas mantém todos os cenários em aberto.