O plano de paz americano pode ser um passo decisivo para a resolução do conflito, mas gerou controvérsia. A Europa já apresentou uma contraproposta.
O Presidente dos Estados Unidos mostrou-se otimista após as negociações em Genebra e sugeriu que progressos significativos poderão estar a ser feitos para encerrar a guerra entre Rússia e Ucrânia.
O Grande Oriente Lusitano, a Grande Loja Legal de Portugal e a Gran de Loja Feminina de Portugal vão organizar um conferência sobre a paz.
“Obrigado, Presidente Trump, pela sua liderança na paz em Israel”, lê-se na mensagem promovida pela Associação Lusa Portugueses por Israel.
Dá ideia de que já não se consegue viver o dia a dia sem ser debaixo de guerras, de violência, de agressividade, de jogos de interesses, de desconfiança, num mundo onde se perderam valores e a verdade, a solidariedade e o amor deixaram de fazer sentido
O plano de Donald Trump vai entrar em vigor. Celebra-se nas ruas de Telavive e de Gaza enquanto o Hamas se prepara para devolver os reféns e as IDF para recuar no enclave.
“Vale a pena defender com determinação a liberdade e a democracia e, se necessário, lutar para as preservar”
A última semana foi fundamental para o desfecho do conflito na Ucrânia. Após várias tomadas de posição, Trump e Zelensky parecem estar outra vez no mesmo barco.
Esta semana marca um ponto de viragem no conflito ucraniano. EUA e Rússia sentaram-se à mesa, Trump acusa Zelensky de ser um «ditador» e recebe elogios da cúpula de Moscovo. Os aliados tentam reagir.
Para que haja Natal, não se pode continuar a assistir àquelas imagens televisivas de destruição e de terror onde os seres humanos nada valem e a força das armas vai prevalecendo.
Líder da Igreja lembra que “ventos da guerra e os fogos da violência continuam a devastar povos e nações inteiras”.
O Presidente da Rússia considera que a incursão militar ucraniana merece uma “resposta firme”.
Putin defende como condição para iniciar negociações de paz, a admissão por parte de Kiev da soberania russa sobre as zonas do país que está a controlar
Ainda assim, Qatar assume que existem “vários obstáculos”.
Um ano depois do início das agressões russa, como é que podem a Ucrânia e a Rússia alcançar um acordo de paz?
“Pessoas que matam, violam, atacam as nossas cidades civis com mísseis de cruzeiro todos os dias não podem querer a paz”, disse o líder ucraniano.
Num comunicado conjunto emitido na noite de sábado, os dirigentes político-militares do Grupo Roma, do Grupo de Doha e da Coordenadora Nacional para a Mudança e Reforma condenaram as “manobras desestabilizadoras dos diferentes grupos da delegação do governo”.
A geopolítica assume claramente que a competição pela energia é uma das fontes supremas da guerra. Para sua superação, é necessário converter mecanismos de dependência em interdependência. Se necessitamos de gás e petróleo russos, não é menos verdade que a Europa lhe pode proporcionar mar, mercados e população.
O Shalom – a paz – não pode, nunca, ser alcançada sem que haja uma nova ordem mundial onde as religiões possam fazer parte e onde possam ter um palco de encontro