Advogado é suspeito de centenas de crimes de pornografia de menores e de abusos cometidos diretamente contra crianças. Parte da atividade criminosa terá ocorrido em funções no Ministério da Justiça.
Escrito e realizado por Justin Amorim, o filme contou com a consultoria de Felícia Cabrita, a jornalista que denunciou o caso Casa Pia.
Maioria das vítimas eram menores e muitas estavam sob anestesia.
O homem guardava os conteúdos desde 2021, e em 2023 e 2024, chegou a partilhá-los em redes sociais como o ICQ, o Whatsapp, o Telegram e o Viber.
22 anos depois da revelação do escândalo da Casa Pia.
Homem iniciava “conversações com menores via perfis criados nas redes sociais TikTok e WhatsApp”, sugerindo às crianças a partilha de imagens íntimas.
Condenado a 32 anos de prisão. Abusos ocorreram durante um acampamento, acabou por ser apanhado por um monitor que se fez passar por uma criança.
Alunos são incentivados a adicionar os seus contactos, com o objetivo de superar o desafio de agrupar o maior número de elementos possível.
O alerta partiu da escola, após “evidente mal-estar psicológico” do adolescente, que teve ataques de pânico que obrigaram a idas às urgências.
Menina de 13 anos estava institucionalizada devido a dificuldades da família, mas tinhas visitas de dias aos pais.
Abusos ocorreram quando a menina tinha 11 anos.
Homem está acusado de 1.623 crimes. Vítimas mais novas tinham 12 meses.
Abusos sexuais foram cometidos na casa onde só viviam agressora e vítima. Avó tinha a guarda legal da neta.
Aproveitou-se da relação de proximidade e de confiança com os familiares da criança.
Pediu para não ser extraditado pois acredita que se regressar ao Brasil será morto.
Caso está a ser investigado pela PSP.
Considerado um dos mais prolíficos produtores de pornografia infantil de Itália, o homem é também suspeito de atrair e abusar sexualmente de meninos com menos de dez anos.
Filha, atualmente com 14, não tinha contacto com o pai desde os seis anos.