Abusos sexuais ocorreram na casa do agressor, num contexto de proximidade familiar com a vítima.
Homem vai ser deportado quando cumprir a pena
A vítima, na altura com 12 anos, é prima do alegado agressor, que se terá refugiado “numa localidade no Algarve”, diz o Ministério Público, em comunicado enviado às redações.
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Agressor aproveitou-se do contexto familiar para cometer os abusos.
Homem aproveitou-se da relação familiar e de coabitação com a menor. Abusos começaram no final de 2017 e prolongaram-se até ao verão de 2022.
Abusos ocorreram entre setembro e outubro de 2021.
Brasileiro era alvo de um mandado internacional de captura.
Foi libertado, mas ficou sujeito a pulseira eletrónica.
Crimes eram cometidos com a participação do pai, que está “sujeito a obrigação de permanência na habitação com vigilância eletrónica”.
Homem aproveitou-se “da relação de proximidade e de confiança que mantinha com os familiares das vítimas”.
Abusos sobre a criança, hoje com 11 anos, começaram há cerca de quatro anos no Brasil e continuaram em Portugal, para onde toda a família se mudou há alguns meses.
Homem abusava sexualmente da criança desde 2019 na sua casa e numa unidade hoteleira, valendo-se este da relação de parentesco e coabitação com a vítima.
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Abusos “foram cometidos essencialmente num contexto de coabitação de ambos, em condições análogas às dos cônjuges”, informou a PJ.
As vítimas são duas crianças de 12 anos de idade.